27 de mai. de 2007

Achados e perdidos

Não passa pela cabeça, escrever ou falar o interpretado. Não é o jogo, de adivinhações previsíveis que tenta fantasiar. Muito menos, tendências conspiratórias ou maquiavélicas. É a certeza, da razão emotiva.

Não dá mais para achar com ouvidos fechados, a situação. Tão quanto achar moedas perdidas, para a compra do pão, supostamente compartilhado. Basta! Explicar, o achado em circunstâncias naturais. Já não existe mais a gana de se apresentar a todos, com as variadas regras encontradas. Ilusão.

Precisamos de gente-Pessoa; concordo. Maneira e contestação.

Rubens Barizon
[o que acha?]

14 de mai. de 2007

Labirinto

Inesperar. Por quilômetros, a bagagem não estava pesada. Pertences vivos que pareciam vir de casa. Crer e acreditar, no esperado, em caminhos inesperados.

Barreiras esperadas e pessoas encontradas. Sim, deixa no ar a estranheza, em certas situações. Confiar em ti, é o suficiente. Há um plano, concreto e bem definido a ser seguido. Acompanhado, de perto por novas palavras, não deixará o futuro chegar perto do presente real; que sustentado pelo entusiasmado sorriso, busca a felicidade, reservada à um tempo antes. Seguimento.

Viver caminhando e interpretando ocasiões. Ao lado da responsável alegria. O personagem coadjuvante, agora precisa ser o principal; na tão flexível decisão particular. Escolhas.

Rubens Barizon
[construção de novos conceitos, novas imagens]