3 de nov. de 2014

A modernidade e a filosofia da opinião

O mocinho faz o bem e não tem direito de errar senão o mal se instala. O vilão arma para conseguir os seus interesses egoístas e figura lapsos de consciência coletiva. É por meio destas frases a comparação do texto. O momento em que o extremo das ideias age.

A história parte da lógica vista nos pequenos círculos sociais. Quando a concórdia se instaura, supostamente, a aceitação ao plural dá um passo adiante. Seria simples assim, se a parcialidade das expressões fossem determinadas por um único ponto de análise. Partindo desta premissa, vê-se que uma ação coletiva de democracia envolve inúmeros elementos. O sim (vamos) e o de não (vamos de algum jeito) para que o conjunto faça sentido. Sem a sequência proposta, a oposição extrema se revela e o ser político rapidamente transforma suas ideias em atitudes radicais - sem coerência. Sobretudo no Brasil contemporâneo, de uma proposta midiática com razões econômicas e perfil resgatador de ideias perdidas, alimentando o conflito ético ao invés da discussão política.

A direção de governo, os questionamentos locais e o saneamento básico (conhecimento) ficam sempre para amanhã. As observações transformam-se em regras no quebra cabeça da administração pública brasileira. E as incontáveis opiniões ecoam como diretrizes a serem seguidas, sim ou sim.