30 de dez. de 2014

Energia Boa

O caráter do diário digital e o propósito de confidência, conduz a contradição de pensar e escrever sobre este ciclo de doze meses que termina, com os votos e brinde ao novo ano. Um divã público na plataforma web.

Movimentado pela Copa do Mundo de futebol, e que deixou a decepção no ar, 2014 não consternou o meu propósito de desenvolvimento. Aonde a bola cair no mercado de comunicação, a posição vai ser a correta para empurrar para o gol, independente dos zagueiros que servem aqui, como pedras no caminho.

De certo que a idade vai passando, o vigor da maturidade chega para entender a vida e com clara evidência, nos cansa como antes não era sentido.

Pela motivação da vontade e desejo de prosperar, o ano de 2015, que soma 8, deixa o universo infinito de possibilidades - Oxalá!



No caminho,
Rubens Barizon

13 de dez. de 2014

Preciosismo


  Um alguém que transita pelo erudito ao popular, naturalmente abre o caminho do julgamento.

  Refiro-me então, sobre a afirmação inútil e o comportamento sem repertório. Escrever sobre a mudança de olhar repentino ajuda a interpretar os códigos e diferenciá-los da imposição do discurso.

  Textos autobiográficos me incomodam. Não que eu seja inclinado à ficção, mas é que a verdade que já passou, narrada pelo mesmo que a vivenciou, já sofre uma série de modificações estruturais da linguagem histórica, emocional e convencional.

  A versão original é a que vem da cumplicidade natural; a espontaneidade da informação parte da origem cultural do interlocutor - o conhecimento linguístico e a memória de transcrição para contar determinada história, à sua maneira mais pura e real, para que no entanto, a história não siga o interesse do locutor e a certeza perca o potencial de realidade

Manipulação e discurso de verdade

"- Quem fala do quê para quem", nos permite superficialmente cogitar direções. Outro sinal do discurso de autoridade é a referência do imediato - a resposta para o que é crucial em dado momento. A crença no que é falado por último em tom de afirmação do ponto de vista, retroalimentando paradigmas, do particular para o geral.


  A ideia do outro é quase sempre pitaco! se for de "verdade", a compreensão vem à tona. Ao reforçar o óbvio, a máscara cai e as intenções dão a largada ao jogo, que é relacionar-se com os fatos e comportamentos narrados pelo molde social de cada indivíduo.


Rubens Barizon

[29...]

3 de nov. de 2014

A modernidade e a filosofia da opinião

O mocinho faz o bem e não tem direito de errar senão o mal se instala. O vilão arma para conseguir os seus interesses egoístas e figura lapsos de consciência coletiva. É por meio destas frases a comparação do texto. O momento em que o extremo das ideias age.

A história parte da lógica vista nos pequenos círculos sociais. Quando a concórdia se instaura, supostamente, a aceitação ao plural dá um passo adiante. Seria simples assim, se a parcialidade das expressões fossem determinadas por um único ponto de análise. Partindo desta premissa, vê-se que uma ação coletiva de democracia envolve inúmeros elementos. O sim (vamos) e o de não (vamos de algum jeito) para que o conjunto faça sentido. Sem a sequência proposta, a oposição extrema se revela e o ser político rapidamente transforma suas ideias em atitudes radicais - sem coerência. Sobretudo no Brasil contemporâneo, de uma proposta midiática com razões econômicas e perfil resgatador de ideias perdidas, alimentando o conflito ético ao invés da discussão política.

A direção de governo, os questionamentos locais e o saneamento básico (conhecimento) ficam sempre para amanhã. As observações transformam-se em regras no quebra cabeça da administração pública brasileira. E as incontáveis opiniões ecoam como diretrizes a serem seguidas, sim ou sim.


20 de out. de 2014

A oportunidade de estar certo


 Cada dia que passa, tenho mais convicção sobre o poder da contradição nas relações humanas. 

 Seja lá o meio de comunicação utilizado, a constatação do avanço da contradição vem diretamente das pessoas que tenho escutado por aí. Em maioria, parecem sofrer uma crise necessária de afirmação da verdade e somente a verdade.

 Na narrativa da mesmice, em crise, não existe a possibilidade de erro, "pois esse é o meu ponto de vista e cada um tem o seu". Mesmo entre pessoas próximas, o tom das conversas parecem se polarizar em uma oposição desmotivante, que concorda com a moral esteriotipada criada pelo círculo de informações superficiais que lhes dão direito de opinião e pronto.

 A influência da mídia de massa vislumbra o poder conservador e interfere na interpretação da sociedade com seus modelos de padronização do consumo e da ideia, que afeta a discussão saudável da opinião pública sobre um assunto; se considerado um patamar abrangente. A opinião contrária é uma forma de equilíbrio e soma de valor, o exercício do ego e da tolerância que gera conhecimento.

 Se ter dinheiro na economia atual é para poucos. Por que não ter a razão (né mesmo)? 

Rubens Barizon
- a contradizer as certezas.


8 de out. de 2014

O Oriente Médio da política no Brasil

 O mulçumano segue o alcorão e seus cinco pilares. O brasileiro, segue o ciclo dos mesmos governantes. Seja lá ou cá, a roteirização parece estar pré-definida, cada um do seu jeito - pela guerra ou pela sobrevivência ao controle.

 A votação mostrou uma grande contradição no resultado dos votos, nessa que é uma parte boa das eleições, a velocidade da apuração. A segurança da contagem rápida é outro assunto. A contradição capaz de dar um exemplo para o eleitor é no caso da corrida para o cargo máximo da república, entre Dilma Rousseff e Aécio Neves. Houve uma inversão de valores no histórico dos governo e partido, PT e PSDB, consecutivamente.
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 Na região do ABC paulista, reduto do Partido dos Trabalhadores (PT), a atual presidenta Dilma não conseguiu a maioria dos votos. A insatisfação dos eleitores da região sede do partido, demonstra a rejeição. Em Minas Gerais, estado por onde Aécio Neves já ocupou o senado e o governo, mostra outra inversão e o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) perdeu onde deveria ser um eleitorado que apoiasse a candidatura do tucano à presidência.

" - Seria essa uma manifestação local do eleitorado democrático, tentando mostrar indicativos que devem ser levados em consideração no 2o turno? "

Acreditar na sequência coerente é ter esperança política. Se isso não funciona (e não funciona) continuaremos com a polarização das atitudes públicas. A governabilidade desse país plural, parece se caluniar e negociar, enquanto tudo segue. 

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Já sobre o que compete acreditar numa comparação ao Oriente Médio, observo que se em uma constituição federal (país enorme deste) temos basicamente os mesmos partidos e antigos candidatos reeleitos, faz-me associar um tipo de fundamentalismo, o de falsidade ideológica entre as sociedades, que com pouca diversidade entre seus representantes, não conseguem dar uma nova direção à política nacional.


Por Rubens Barizon - produção independente.
[O fundamentalismo da polarização]







6 de out. de 2014

E o Brasil gira a máquina política

 A engrenagem funcionou bem de acordo com o normal. O pluripartidarismo e as políticas de governabilidade passam seus bastões ao da vez e a mudança que se fala tanto, se perde em meio aos votos.

 Voto de ida e resposta direta. Tudo como se trama. A sociedade da polarização, do medo de não participar da festa da democracia, manteve a antiga forma de pensar eleição. O conservadorismo interfere  e novamente as mesmices - os candidatos desta eleição merecem um capítulo à parte. Até porque, seriam poucas as modificações possíveis com essa votação.

 Nada de surpreendente. Está tudo em controle.

30 de set. de 2014

O navegar da comunicação e o espaço público

"Ao próximo, ofereça o conhecimento. A qualquer outra intenção de alguém, algo ligado ao dinheiro"


Acima, a frase que deslocou um pensamento sobre o valor da vida em pingue pongue. Sem assustar ou tomar muitas conclusões, pare e racionalize apenas a problemática do texto; não a sua.

- Um rapaz tem a sorte de encontrar em seus momentos no meio social, as pessoas que fazem do universo a extensão do lar. Logo, na maioria das vezes o conhecimento se transpassa com fluidez moral, capaz de cultivar as doutrinas da argumentação, no espaço público, diante ao discurso - círculo de verdade e poder.

Quando essa pessoa, no caso da breve sugestão, o rapaz propõe (exposição) outros modelos de comunicação, quase sempre se associa ao dinheiro. Em seguida, os formatos de comunicação e consumo prendem a atenção de quem seja, mesmo diante a qualquer alinhamento. Desconsidere por uma interpretação ampla, as atividades didáticas, aquelas feitas fora de contato com outra pessoa.

Permeando ao cenário proposto, ficam os costumes da sociedade pública em relação ao meio eletrônico, digital do mundo em interação. Ao redor, um meio ambiente em cronologia com os avanços bruscos na maneira de identificar a característica verdadeira ... a de conhecimento empírico, a do lado cognitivo da relação interpessoal no espaço público

 Aos demais, ofereça algo ligado ao dinheiro ...


Rubens Barizon
[Modelos de comunicação]





29 de set. de 2014

O tema é política

O mês de setembro vai dando tchau no ano da Copa. Digestão do evento quase feita e de pronto, voltam aqueles mesmos problemas de sempre. Ao invés da organização,  as propagandas políticas.

Já para a próxima semana do segundo 'bro, temos eleição - para o dia 5 de outubro, parece existir um comitê especial para as inscrições de personagens pitorescos. E o melhor que se pode fazer,..., não sei bem. Para voto presidencial, podemos argumentar. Agora, para os outros cargos, admito um desprazer enorme com. A democracia dá preguiça quando temos o cenário de candidatos tão pobres de confiança como esses aí.

A mística de país do futuro transporta o meu olhar para uma unilateralidade de geração de políticos iguais aos de antes, como se houvesse que ser assim, uma manipulação ou modelo de gente. Ah! sim, a corrupção pode explicar. Mas, existe um percentual considerável de qualidade dos candidatos, atravanca e não vai pra frente. Nem são muitos anos de vida assim, mas essa me parece ser a eleição mais incompleta. Falta alguma coisa.

Temos alguns dias para decidir o que fazer com o destino político do Brasil para os próximos 4 anos.


26 de ago. de 2014

Outra vez

 As segundas chances conotam, em primazia na minha vida, um ar de orgulho e rejeição sobre um assunto tratado com atenção, por uma procurada. O 'não', possibilidade do 'sim', ataca o centro do umbigo. Neste caso o ego. Logo, uma próxima página.

"Obedecer ao caráter não é um exercício. De certo, testa a tolerância"

Rubens

'Rubro'











21 de ago. de 2014

Sociedade viral

 Atualmente, o poder está relacionado ao consumo. Quanto o indivíduo está disposto a investir para a construção de uma imagem, visto, o perfil de determinado grupo social.

 Dentro dos diferentes conjuntos de pessoas, avalia-se o estilo - a estética do capital. Há unânimidade direcionada, quase sempre visando interesses particulares, tendências e outras vaidades compartilhadas por meio das mídias de informação móvel, via plataforma digital, por onde surgem as novas facetas da indentidade humana descaracterizada de matéria e impulsionada também por uma hiper realidade.

O poder separa naturalmente os grupos com os esteriótipos assumidos por cada qual, enquanto analisados através da autogestão de cada ciclo/círculo social, que segue intenções estabelecidas pela capacidade do consumo sustentantável. Afinal, alguma vaidade é necessária para gabaritar e consequentemente obter a credencial de tal vínculo social. Podem ser indentificados nos vários moldes ligado à instituição formada.

 Porventura, os negócios são conjunturais. A vida se pauta em grupos com intenções, interesses e vínculos. As dependências de cada objetivo provocam o endividamento de controle que amalgamam as necessidades e as ostentações imagéticas das atitudes adequadas para o público alvo. Com o multidirecionalismo do sistema digital, as propagações tomam dimensões globais e o leque de classificação dos grupos, transitam os níveis de comportamento diante à condição do poder.

Rubens Barizon






20 de ago. de 2014

International Hard News

Tecnologia metida na guerra do leste europeu. O mundo fervilha ao som dos disparos da guerra e dos dispositivos móveis.

A prática do autoretrato ameniza e enaltece, quem vê diante do problema real um modo de protestar e registrar aquilo numa prova real da imagem dentro de toda a situação de risco. Um ato curioso que chama a atenção para o radicalismo, os dispositivos móveis e o comércio bélico que espalha mortos pelo mundo.

A tecnologia é tanta, que o senhor Obama manda atacar os rebeldes iraquianos por meio da vídeo conferência, com o sinal, o clique de comando explode centenas de pessoas. São muitas mortes no mundo nesses últimos tempos. É guerra no leste europeu, guerra das UPPs, guerra no Oriente médio e guerra para comprar um celular e mantê-lo pronto para registrar a co-autoria da vida pessoal e histórica.

Contudo, a guerra globalizada do sistema programático da informação codificada e customizada pelas organizações transnacionais, deveria prestar atenção nas selfies tiradas por aí. Por exemplo, a do funeral do Eduardo Campos para avaliar o significado de respeito, o do edifício em Kremlin na Rússia (mostrado no link). E se puder, também avaliar as formas da ética política internacional, como o dever de casa da soberania disciplinar em controle, quase uma selfie dos problemas.

Atento ao mundo pelos subsídios mídiáticos.
Rio, 20/08/2014 - Rubens Barizon

Selfie ucraniano - imagem seguida da matéria do G1, que inspirou esta resenha com intenção de fazer uma paralelo entre a invasão selfie nos problemas sóciopolíticos globais.

15 de ago. de 2014

Conjunto segmentado - os impactos das novas mídias na maneira de agir

  O resultado na prática de um padrão modular, servindo à classificação das pessoas espalhadas pela camada urbana e que por meio das novas mídias,  pluralizam as suas intenções junto ao avanço tecnológico.

 Não surpreendente, as metrópoles brasileiras aplicam o conceito world wide web. Há tempos seguimos os modelos importados e o aumento do acesso ao aparato digital causa impacto no âmbito social. Sobretudo, durante esta crise econômica do final dos quatro anos da presidente Dilma Rousseff à frente do país. A previsão comportamental se baseia no consumo que politiza os integrantes da engrenagem do dia-dia, que fragmenta o consciente do indivíduo hipotético e configura a sua vida em sub funções, de acordo com o próprio interesse pessoal, econômico e social.

A personalização da vida em comunicação etérea forma um embargo sistemático. O próximo lucro e a vida diante à capitalização do presente até o futuro -  a segurança do curto ao longo prazo, tudo ao mesmo tempo. Ou senão, sinta-se apenas um afeto. A vida tem estado em ritmo volátil. Demais para a intenção e atual pane de padrão na comunidade social brasileira - qual seja. Tinha Estado. Agora tem poder ou não poder.

 Não vos parece também que existe uma absência? a de discernir as evoluções técnicas e a transposição para o palpável.  A introspecção do controle, autoestima e as oportunidades de conexão numa esquizofrenia de interesses. Um canal de informação e a produção digital que transforma a carência em uma razão espacial e afetiva, como se fosse uma constante psicologia de um conjunto segmentado.

 Aproximação oportuna para uma série de constatações...

[Rubens Barizon]











5 de ago. de 2014

Absorção de comunicação multidirecional com relação à natureza humana

 As prateleiras e as marés. Esta combinação me conduziu a comparar por método associativo, o entendimento profundo e consciente das palavras: subjetivismo e empirismo.

 O fato da comparação é para que a direção da análise faça valer metaforicamente o sentido que as prateleiras com o subjetivismo, significado de conhecimento desconhecido, como livros em prateleiras horizontamente perfiladas que sobem e descem, formassem a variação também encontrada no movimento das marés. O continuismo da natureza forçou-me a crer na semelhança do empirismo encontrado na ecologia, em contato com o experimento das ocasiões humanas que se transformam e objetivam um patamar limite. A natureza mais eficiente diminui os ciclos. O ser 'racional' cada vez se interconecta mais com o passado curto de tempo e a informação do presente (streaming) e passam a determinar por onde se ramifica o futuro programado da conivência, que interefere diretamente ao próximo passo de nós, atentos em 2014 e usuários dos novos meios de comunicação.

 A subjetividade está inserida em qualquer informação. Desconfie da exatidão com respeito ao julgamento. "We are not always right" -
Desenvolvimento produtivo de varanda
sobre os pontos de vistas supeficiais e sobre o olhar interpretativo do outro. As diferentes formas de conduta diante a pluralização globalizada se alinha com o fluxo de informação e seus significados formam elementos singulares dentro da massificação de perfis criados por um todo.

 O fantasioso falsete desgovernado; a outra opção da subjetividade é a figura de linguagem, a mensagem que conota os significados da publicidade, a intenção pré estabelecida, o mesmo que a importância real impulsiona dentro da economia.

 A sugestão acadêmica é verificar a complexidade das interações e reaçõs humanas dentro da Comunicação Social vigente. Ferramenta de mediação das estruturas de um sistema tecnológico informacional.


Com o espírito comum e caráter científico,
Rubens Barizon




30 de jul. de 2014

DNA do meu sorriso

 Ao acordar, o único momento em que respeito as minhas bochechas, tanto de falar como de sorrir, é quando percebo como o passar das horas vão transcorrer. Se a possibilidade de me manter sério não existe, a alegria está transbordando.

 Ter bom humor e alto astral requer muita energia. E é sério o que eu digo. As pessoas cobram sorriso já cedinho pela manhã. Geralmente, com o argumento: "Mas você sorri o dia todo. O que houve? você está bem?" Eu educadamente respondo que no início do dia eu sou daquele jeito mesmo, sério e com postura diferenciada. Alguns até certificam uma melhora no meu perfil, outros passam o dia querendo saber se algo sério me aconteceu. Começa aí o consumo de energia.

 O lado pessoal responde às pressões externas: "Tento manter esse comportamento matinal diferente do meu ser essencial?"

Eu às 8h15 da manhã
9h 30 da manhã. Normalmente, é esse o horário que alguém cruza o meu caminho. Assim, fácil como a canção do Jota Quest, o primeiro sorriso voluntarioso e um desejo de bom dia. Logo em seguida, a minha configuração original desperta as associações com o passado e os pensamentos mais introspectivos transparecem o bom humor, que só para agora na hora de dormir.

Ah! quase esqueço. Nos dias em que eu acordo sorrindo, as pessoas acham que eu não sou normal. Pensando bem, nos outros dias também.

Rubens Barizon
[Deixa eu seguir a vida... rs]




24 de jul. de 2014

Nossos escritores estão morrendo

   O meio digital impulsiona a produção de conteúdo e não há contestação. No entanto, nesse modelo de bombardeio superficial de informação, eu amargamente não creio que haja uma substituição para os nossos tantos literários mortos.

   O título do livro na imagem sintetiza bem o que eu friso em dizer com palavras. A literatura, assim como a pimenta, é capaz de provocar um incêndio em nossa imaginação.

Atrasado com a promessa de escrever uma obra literária,
Rubens Barizon

8 de jul. de 2014

" Brasil, assim...Brasil, pra mim..."

Uma semi final de Copa do Mundo no Brasil. Não consigo imaginar outro favorito, senão a nossa seleção.

O confronto é tenso, mas se for pensar no clube que escolhemos para torcer, essa superação é mole. Não falo somente do ilustre Flamengo, que vai de vilão no uniforme do adversário hoje, mas de todas as equipes brasileiras, com pouquíssimos representantes na Copa.

A Alemanha tem um time experimentado em Copas do Mundo, com peças que atuam no próprio futebol alemão - na mesma equipe (Bayern Munique), o que cria uma identidade e entrosamento, o ponto mais complicado de superar. Evidente que a ausência do Neymar dificultou nossa jornada, porém, o camisa 10 fica na torcida. Após a explosão no travessão do chute do atacante chileno na prorrogação das oitavas de final, o Brasil assumiu a sorte de campeão e a fama de que Deus é brasileiro.

A final é aqui no Rio de Janeiro e um sonho de criança está prestes a ser realizado. Uma disputa entre Brasil x Argentina no Maracanã, dia 13 de julho.

Rubens Barizon
(Com o coração verde e amarelo e a imparcialidade de lado)

1 de mai. de 2014

Na mira da flecha

A personalidade do sagitariano como determinante é considerar o espírito de liberdade e desapego ao que os demais têm por sentimento ou matéria.

Não precisarei falar de terceiros para ir à fundo e argumentar sobre o que é 'viver' na última casa do zodíaco. Isso significa completar um ano de vida depois de todos. Assoprar a vela por último é ser mais novo do que todos os nascidos no mesmo ano, o que nos faz entender bem o que significa a idade que estar por vir. É o signo que completa o ciclo de 12 meses. É comemorar o natal e mentalizar as expectativas para a chegada do novo calendário.

A condição de ser sagitariano é aceitar a intensidade como característica. É querer abraçar o mundo sem poder. É querer estar e partir ao mesmo tempo. Entender a contradição como uma unidade, pois a vontade é a de decidir positivamente por tudo e por todos. É aceitar a carência quando a opção for o isolamento necessário do ímpeto animal, que se mescla com a razão humana na figura que representa o signo. É sorrir enquanto todos enxergam problemas. É a busca da alegria nos momentos mais inesperados.

Descrever este signo de elemento fogo do horóscopo tem uma razão. A minha neste caso é a de querer estar próximo para sorrir e afastado, por interpretar os padrões e não concordar.


Rubens Barizon
Aos termos da exposição.


23 de abr. de 2014

Cálculo do X

Se é possível, está sujeito a acontecer. A condição moderna da vida contemporânea carrega consigo uma imensidão de variáveis capazes de modificar o rumo de um plano. São muitos os caminhos que chegam no mesmo lugar, só que um tanto deles são apenas ilusão, que nos conduzem até realizarmos que estamos parados.

A possibilidade circunda nossas opções. Se estamos 'certo', parece mesmo que demos um passo adiante. Sobretudo, quando a opinião pública decide como sucesso essa escolha. No entanto, se a impressão tida for a de vários sucessos consecutivos e ao olhar pessoal, ainda estiveres mergulhado no fracasso, é porque alguma parte da reta se rompeu e você caiu bem por aquela pequena fresta, que parecia minúscula às suas atitudes assertivas e opiniões populares.

O medo de errar, por si só é de um campo expansivo imensurável e eclode cada vez mais em uma multiplicidade de forma e direção. A concordância de uma outra pessoa, com uma análise feita sobre o solicitado, de pronto faz-se discordar da planificação previamente esperada pelo autor. Quase ninguém é capaz de falar o que realmente vê sobre o que se está fazendo. Se existir um laço de cumplicidade com o agente de opinião, aí mesmo que a conveniência dispara a superestima, reconfigurando a identidade real da atitude em sua essência moral.

O medo foi o sentimento que me motivou a escrever este texto. Ter coragem de perguntar sobre uma feitoria em produção é algo que enfraquece a vontade de construir algo original. Mas, o meu medo ultrapassa o autolançamento em território desconhecido e parece encruar as convicções simplórias do padrão exigido pela gordura social.

Rubens Barizon
(Rio de Janeiro nublado é dia para escrever)

15 de abr. de 2014

I don't want. We don't care

The silence fills enough, when what's spoken determines a subject. Patience comes along to the rythm of ideologies.

Each step foward demands a kind of behavior. Until, an enthusiasm forces us to act surrounded by our self inner, and social psycology. The contradiction integrates methods of thinking about unity.  Aiming to find out my way to organise communication, It (diary reflection) clarifies to me people's relationship in favor of reaching control of reality. Also, the imperceptible hipocrisy of desires. Develop manners to not involve the core of who is matter. On this hand, the respectful living together takes over and, a simple conversation during the day, becomes more significant.

To politics progress toward the tendency of moral, one by one should think out the meaning of having things to satisfy the identity as brand of human standard.

Rubens Barizon -writing in a rainy day.

"O futuro do singular faz parte da pluralidade "

10 de abr. de 2014

Por meio e modernidade

Resolvido. Vou falar de doença moderna (ou pós) entre os adultos que estão no trânsito da definição pessoal e profissional. O cronograma segue à risca a teoria hipodérmica, se a massa permitir. Pensando tanto no científico como no empírico, ou ainda na imagem pública.

A moral do envelhecimento é perceptível. Todavia, inúmeros fatores nos fazem decidir racionalmente. A moral Kantiana é de fato uma observação coerente. Se contudo, abnegarmos do convívio no raio dos sentidos, e deixarmos de experienciar para agir racionalmente, a chance da emoção ética (família interna) saudar com a bondade feita ao próximo e de efeito contrário à contradição se anula pelo preceito ético. O orgulho se calcula nessa vasta possibilidade de interação e de sequência com a natureza ética de cada um. Prosperidade no coletivo, apenas quando é mútuo e visível, bem como se um medidor de respeito pairasse na figura de um termômetro imaginário, nos tirando a dúvida sobre as infinitas possibilidade em um determinado tempo, espaço e contexto. Neste atual mundo, a convergência dos meios produzem formatos mais rápidos, sem dar tempo de racionalizar.

Os passos adiante são inevitáveis e transmutam ao coletivo. A discussão inicia a cartilha dos propósitos. Entretanto, com o fator de inter relacionamento, a percepção é aguçada por poder expressar a identidade cultural por meioda comunicação e os caminhos comuns, à via de conectividade entre si; que unem ciclos pessoais dentre os sortidos grupos sociais, editados pelo mundo de cunho virtual em meio ao presencial/real (no sentido de tato). A tecnologia só não pode avançar ainda mais. O 'em busca' da conciliação por progresso de cada ser deve vigorar. Sociabilizar com o palpável do que os humanos ofertam. Aos erros de nós, agentes sociais? a técnica oficial e categórica que se aplique no contrato com o Estado, economia, nação, anarquia ou utopia - 'E que sirva de exemplo'.

Tentei contar sobre a doença que é passar os anos com um propósito a atingir, e continuar observando as modificações entre o fim dos anos 90s e os anos 2000.  E também, como temos queimado a saúde vital (à toda) nesta competição de consumo e consternação do sistema de normas, regras e convenção. Biologia de um olho esquerdo.

Rubens Barizon
[acúmulo de reflexão]

31 de mar. de 2014

Percepção do tempo

Ficar velho é ver os mais novos crescerem.

Ficar para trás é não fazer o que os mais velhos fazem.

A mente velha sem obstinação pensa como a de um novato.

A beleza dos jovens contornam a miopia do velho.

Sagacidade transformada em sabedoria.

Egos.

17 de mar. de 2014

Converse com o destino

Havia muito que eu não iniciava um texto com título premeditado. Leitura do pressuposto.

O lado sozinho. Aquela resignação ao plano de reconhecer o durante ( o tempo ) que temos para concluir coisas até a morte. Endossando - o singular. Uma pró ação intencionada.

Aí, estando mesmo diante desta composição, me toca um saxophone agradabilíssimo. Toda a correspondência que eu queria. Poder é inconsciente; todavia, não me refiro ao certo e errado. Até porque limitaria a moral perante aos outros cognitivos e afetivos. O equilíbrio da psicologia com o corpo sendo alma.

Embora, não satisfeito com o que vai suceder com o passar do verão, resta-me planejar. E verificar bem os caminhos, que por consequência (busco), traga uma construção legítima - carne, osso e verdade, esta última, não passando de carinho, respeito e amor.

Tá. Basta! sabe-se que o tal desenvolvimento sócio econômico seja a meta. Mas afinal, do que vale uma moral sem ética?

Que o travesseiro inquieto, seja apenas uma comparação ao que de bom for.

Rubens Barizon - em conversa com o destino.

16 de mar. de 2014

Conclusão

Começa por ali, onde dói o direito de liberdade do próximo; do si próprio.

[As coisas sem matéria, as que não fazem parte do nosso planisfério]

Pretendo iniciar essa conversa de limites dos hábitos por essas duas linhas acima e discorrer pela convenção do olhar público sobre qualquer ponto de vista.

O uso da linguagem e os hábitos alimentares

Comer carne, ingerir álcool e outros afins, conflituam em diversas formas o humor e o espaço de zelo. Ao questionar, rume pelo estudo científico do que ingere e faça essa experiência. Além de te fazer respeitar o que diz, aumenta a espiritualidade. O outro agradece.

O amor leve como uma flor

Não se pesa a quantidade de amor. Irredutivelmente, afirmo essa medição. A matéria sim, ela corresponde ao palpável. Já os sentimentos, a fome, a dor de cabeça e a sensação de catarse ao ouvir uma cantiga, são formas de questionamento do amor.

Solicitação de pesos e medidas -  ciúme e o querer

E é quando se chega no estapafúrdio da normalidade, que o leilão de certo e errado impera. O tom de voz, a pressa em escutar e falar o que convir para creditar mais uma batalha de argumentos vencida.  Enquanto o que nos importa é o quanto de amizade ou contato e amores temos - como medidas do que se faz e entende.

(parece uma doença comum nos dias em que memória virtual tem preço e o apalpável também)

Parece que março é o mês que engrena o ano de verdade.

[Guardando em texto o sentimento bom do mês. Que sirva como uma releitura de diário]

RBarizon

A dinâmica em proporção sólita das transformações










"O turbilhão de informação. É disso que quero falar. Ou sobre a constante corrida pela independência. Talvez pode ser que seja sobre os meus repentinos conceitos que traduzem o sistema econômico internacional e até mesmo quem sabe, sobre a psicolinguística, ética e comunicação".
 Sem o compromisso de descoberta da substância que combate o câncer, as palavras, digo as minhas, servem para efervescer animosamente em mim a vontade de escrever. Quando as releio e o sentido consciente me espeta aos arrepios catárticos, aí sim entendo o porque escrevo. Admito que em alguns momentos, como este, não me dará o direito de sentir nada, até porque este texto não passa de uma prática corriqueira da escrita.
 Li umas coisas do Freud sobre ID, Ego, Superego. E tudo o que pude perceber foi que as ações ocorrem através da intenção e que todas as teorias comportamentais e filosóficas se equilibram como as moléculas de um composto químico. O consciente e inconsciente me faz remeter a Justiça, que mesmo vedada, camba para o lado que pesar a sua balança, com a moral de uma decisão cega.
 Quanto a comunicação, parece que os pensadores estão no caminho certo, sem comprometer a opinião "imparcial" do comichão que é o jornalismo e a apuração da verdade. A saturação dos negócios caminham na mesma calçada da opinião, seja editorial ou ética. Entretanto, a mistura da hegemonia cultural, jornalismo e a importância de contar uma história, vem alimentando o que já nos foi dito no passado estudantil sobre o que vem por aí -  o padrão perfilado;  agora também, no modo de quantificar o conteúdo da informação pelos veículos.
 A repercussão de uma medida monetária tomada pelos EUA, o que afetaria o mundo dentro do controle de coerção econômica da Pax Americana, seria algo grandioso para os economistas, que nas bolsas especulariam quedas e aumentos cambiais como o blefe num jogo de pôquer . A doutrina do poder, Monroe ou qualquer outra, traduz de for realista que, vai ser potência quem possuir mais do que os outros. A ponto de ameaçar os demais com pujança inconsciente. Mas, esse não é apenas o Tio Sam - somos nós! absorvedores da indústria com produção de opinião em massa, nos fazendo crer que a falta de remédio é uma cura.
 A ligação dos parágrafos se amalgama pelo leitor. Enquanto encontras a meada do que pensei em alertar, me satisfez a falta do que escrever. Eu li certo dia que o Rubem Braga se olhava no espelho e escrevia sobre o seu bigode, ou olhava pela janela e caia no poço de palavras e começa assim a lançar a grafia sobre o que lhe vinha na telha. A explosão de linguagem completou a lacuna deixada por um assunto íntimo.

Com o termômetro ligado,
Rubens Barizon













6 de mar. de 2014

Custo das Coisas


- O que é coisa?

Para mim são as contas que nos chegam após o desfrute em seus diferentes prazos de tempo.

- O que são as tarefas?

São aquelas que requerem uma atenção determinada. E normalmente, nos custam estresse.

- E os bens comuns?

O caso dos Garis em greve. Dá para associar, se o pensamento seguir o ponto de vista coletivo de cunho preguiçoso. Não digo deles, digo do todo cidadão. Like a Flag Progress.

- O que é a Copa do mundo?

O Maracanã lotado na final.

- Os políticos?

Alguém tem que estar lá. Todo mundo no fim das contas precisa marcar o nome nesta história. Senão, crave a própria vida em simplicidade ou falta de originalidade.

Enfim, não confio na política entre os homens do terceiro mundo, tão pouco em manipuladores de opinião.

Quem eu admiro não é candidato.

- Um número?

116.

- É esse mesmo?

O de agora. Quer outro?
]
Diálogo de alguém para o outro eu
[





17 de fev. de 2014

O diário e a liberdade - sobre o lado espiritual firme

Com tantos caminhos de convergência, a vida, como nosso bem maior e comum, passeia pelo diversos caminhos sobre as histórias que criamos. A simplicidade nos equilibra e o poder da necessidade te atrai. Digo, o que nos alimenta e te satisfaz.

[ Se olharmos com o lado espiritual, enxergar o quê é ruim, nos faz pensar na mesma direção, independente da crença regente. Um tipo de atribuição singular mais íntegra e somativa no grupo - vínculo social, econômico, caipira ou tribal ]

A falência é o descaso maior do recurso humano. Os cálculos da realidade e emoção. Também das inúmeras incertezas e significados plurais. Ao olhar público, o esteriótipo é o da falácia plantada em blocos, facilmente modificáveis. Ao estreitamento, os filtros se aplicam admitindo a verdade sucumbida pela pressão do que esperam de você. Justificável quando há força de sobrevivência patológica. Fora isso, as caspas voltam com o estresse de preocupação e assim alguns caem na depressão da vontade, capazes a chegar em surtos deliberados.

[ Quem cala escuta a vida toda ]

Esta segue uma sequência de reflexões sociais particulares, com a intenção de manifestar o modo mais coerente de se relacionar com o demais, identificando algumas doutrinas que se recriam com o estilo e a essência do ser plural em seus respectivos meios. O que é de bom se percebe, o ruim se critica e a conclusão gráfica do texto versus o meu desenvolvimento textual se estende em mais uma forma de se reescrever repentinamente.

Rubens Barizon
[Em mais um dia de cor cinza no Rio de Janeiro. Descanso mental]


15 de fev. de 2014

Hard News

O dia é o 15 de fevereiro. No Rio de Janeiro, o sol enfim deu-se às cobertas e a climatologia da cidade toma a cor de céu cinzento.

Já eram muitos dias sequenciais de sol forte na capital fluminense. Os miolos somavam as viroses com o ritmo alucinante da vida cotidiana. Uma leseira mental, desidratação e a necessidade de continuar. Em meio a todo esse grupo de fatores relativos a temperatura, o centro da copa do mundo 2014 sofreu com o aumento da violência urbana e os protestos voltaram a acontecer. As opiniões adversas começam a pipocar. Todos estão certos; agora, respeitar o ponto de vista do alheio e seguir em frente progressivamente é uma tarefa árdua. A sociedade carioca ainda é um adolescente birrento.

Prenderam pessoas em postes, no protesto morreu um cinegrafista, o povo continua sendo assaltado, roubado e furtado, a venda de drogas, com ou sem UPP continua e o Pizzolato ainda está na Itália - fato curioso do mensalão, que me pareceu ser o caso político mais acentuado do ano passado.

[As famílias são as que montam o poder]


Se nenhum dos tópicos houvesse acontecido, a economia continuaria a girar, com os mesmo barões alimentando-se das necessidades dos que assumem o lado fraco da corda - a perversidade sistêmica.

29 de jan. de 2014

Evolução do espírito certeiro

Mesmo quando já se inicia erroneamente.Mas se estivermos convictos? de pelo menos ... quem somos em si, pequenos detalhes não afetam nossa integridade moral e social. Ou apenas, quem sabe, interfere no achismo de certeza absoluta advinda do ponto de vista.

Da esquerda para a direita. O pensamento comum dos ideais igualitários não são capazes de transformar o ser politicamente em um vínculo social, acaba-se como afinidade humana e aceitação de interesse. Claramente, esclareço por meio destas palavras, um ponto de vista contextualizado. No centro desta lambuja prosaica de literatura caseira, se dividem duas porções: a conservadora e o progresso. Os que interagem com a tecnologia e os que exigem moldes rígidos de produção. Ambos acabam por zelar seus bens que não saem do controle considerável. Os da direita podem se apegar ao bem estar do consumo e com suas visões empreendedoras se perdem ao prezar o que é simples. A não ser pelo dinheiro.

O porquê do texto é expor a inserção do ser social com a independência do geral. Mas sem dúvidas ou contra-argumento, sobre o fato de estar preparado para revelar honestamente o tal do comportamento antropológico; digo a família que a história da vida acumula. Não adianta buscar o conhecimento, se o quê você espera dos demais afeta o viés que te cerca no meio como um todo - as relações com seriedade, lazer e pessoas.

Ao mirar o que vem pela frente, deduzo o óbvio sobre mim e alimento o que de melhor pode ser conforto durante os passos de um escritor real, com vício mutável. Talvez como o eu íntimo sem vergonha que a poesia liberta com suas forças pecaminosas. O interior se esclarece a cada um.

O que o Horizonte Curvilíneo pede a mim. A linguagem do blog permanece e o centésimo texto se aproxima com o guia reflexivo da escrita ganhando a forma adequada e fiel do que foi proposto pelos meus dias consequentes. Se começa mal e tem força, sabedoria e alegria, só pode terminar bem.

Rubens Barizon
[Humano com recurso]