30 de set. de 2014

O navegar da comunicação e o espaço público

"Ao próximo, ofereça o conhecimento. A qualquer outra intenção de alguém, algo ligado ao dinheiro"


Acima, a frase que deslocou um pensamento sobre o valor da vida em pingue pongue. Sem assustar ou tomar muitas conclusões, pare e racionalize apenas a problemática do texto; não a sua.

- Um rapaz tem a sorte de encontrar em seus momentos no meio social, as pessoas que fazem do universo a extensão do lar. Logo, na maioria das vezes o conhecimento se transpassa com fluidez moral, capaz de cultivar as doutrinas da argumentação, no espaço público, diante ao discurso - círculo de verdade e poder.

Quando essa pessoa, no caso da breve sugestão, o rapaz propõe (exposição) outros modelos de comunicação, quase sempre se associa ao dinheiro. Em seguida, os formatos de comunicação e consumo prendem a atenção de quem seja, mesmo diante a qualquer alinhamento. Desconsidere por uma interpretação ampla, as atividades didáticas, aquelas feitas fora de contato com outra pessoa.

Permeando ao cenário proposto, ficam os costumes da sociedade pública em relação ao meio eletrônico, digital do mundo em interação. Ao redor, um meio ambiente em cronologia com os avanços bruscos na maneira de identificar a característica verdadeira ... a de conhecimento empírico, a do lado cognitivo da relação interpessoal no espaço público

 Aos demais, ofereça algo ligado ao dinheiro ...


Rubens Barizon
[Modelos de comunicação]





29 de set. de 2014

O tema é política

O mês de setembro vai dando tchau no ano da Copa. Digestão do evento quase feita e de pronto, voltam aqueles mesmos problemas de sempre. Ao invés da organização,  as propagandas políticas.

Já para a próxima semana do segundo 'bro, temos eleição - para o dia 5 de outubro, parece existir um comitê especial para as inscrições de personagens pitorescos. E o melhor que se pode fazer,..., não sei bem. Para voto presidencial, podemos argumentar. Agora, para os outros cargos, admito um desprazer enorme com. A democracia dá preguiça quando temos o cenário de candidatos tão pobres de confiança como esses aí.

A mística de país do futuro transporta o meu olhar para uma unilateralidade de geração de políticos iguais aos de antes, como se houvesse que ser assim, uma manipulação ou modelo de gente. Ah! sim, a corrupção pode explicar. Mas, existe um percentual considerável de qualidade dos candidatos, atravanca e não vai pra frente. Nem são muitos anos de vida assim, mas essa me parece ser a eleição mais incompleta. Falta alguma coisa.

Temos alguns dias para decidir o que fazer com o destino político do Brasil para os próximos 4 anos.