28 de mai. de 2015

O Brasil sacode a política e o mundo se liga na corrupção

O cenário nacional e internacional, no que se refere a economia e relações públicas, está quente. Na política nacional, o presidente da câmara, Eduardo Cunha (PMDB) abusa da autoridade parlamentar e chacoalha a democracia, com o adiamento de votações importantes ao interesse público.

 “A principal finalidade do jornalismo é fornecer aos cidadãos as informações de que necessitam para serem livres e se autogovernar” (Kovach e Rosenstiel)

Não importa a classificação do veículo e sua tendência público-privado, todavia, no que diz respeito as intenções escancaradas que discutem os empresários, com essa forma de fazer campanha e  logo governo político. A possibilidade de administrar a República Brasileira, sem a presença do capital de engrenagem das multinacionais é nítido que não, porém, ao pensar num povo que espera seriedade nos compromissos públicos, muito bem remunerados, não poderiam ser navegado em oceano tempestuoso da decisão autoritária e negociável, tudo dentro da lei, constituição, digamos que, no caminho da competição internacional de corrupção. O financeiro brasileiro, analisado friamente, conjuga deficiências da parte ordinária, por qual seja sua ótica, encontra-se incapaz de tributar tamanho investimento empresarial, no que faz garantir as eleições e os próximos 4 anos, ou mais de estabilidade do interesse da burguesia indomável - a opinião própria. Se existe votação, necessariamente se espera o retorno dos bens impostos com respeito e ética - a manipulação disso é desvirtuar uma política inteira para re estabelecer as correntes no horário que se bem entende como o melhor momento para decidir: "Ontem não era um bom dia". A atitude de adiamento e contorno (manobra) convencional do presidente da câmara, Eduardo Cunha, causou um mal estar àquelas entranhas do olhar público. A presidente de maneira discreta, ou apática, posicionou-se tímida com a mesma postura de durona. Afinal, seu vice, Michel Temer pertence ao mesmo partido que o tal presidente cheio de vontade da câmara.

A democracia brasileira sucumbe aos convênios com laços benéficos e em curto prazo, como sendo a maneira de intrigar as investigações, também em curto prazo, das ações políticas protocoladas. Já que está virando moda aos classe-médias de cima pra baixo do Brasil, aposentar-se na cadeia, deve ser a maneira de dar aquilo tudo o que os seus familiares - dos figurões como o ex-presidente da CBF e uma lista extensa - precisam para não serem como eles, homens que estram numa fria, vide alguns pela mídia, não há porque sensacionalizar além dos exemplos - não estou comparando futebol com política ... (?)


Com a segurança da opinião política e pública.
Rubens Barizon
Os blogs como #fontedeinformação  





17 de mai. de 2015

Poesia pragmática

Viver, sorrir e chorar.
Chorar.
Sorrir.
Viver.

Chorar, sorrir.

Viver!
Sorrir, chorar.

Sorrir

Chorar, sorrir, viver.

Viver, viver...

Viver.

Rubens Barizon