3 de set. de 2008

A ideia do outro

A produção do nada é conseguir ler o que se passa, através das classes de palavras ordenadas diante detalhe criativo e tema subjetivo; o 'desperte' da emoção que nem mesmo o emissor - escritor- pensou em dar-lhe gratuitamente. Entendimentos.
Na onda dos jovens, seria parecido com o dia do corte de cabelo, bolso, gola nova e os primeiros indícios da gatinha. A leitura induz a uma interpretação de razão parecida com a do frio na barriga que se segue pelo contexto. Por seguinte, não se pode saber se o que ocorrerá, terá o saldo esperado pelas suas ansiedades - não seja por isso. Estando realmente dentro do caso, o que se tem a fazer é reler os parágrafos da dúvida e encontrar a maneira correta de cercá-la em alguma forma. Sob o caso de não ser ela a certa, passe adiante as páginas de sentimento violento; pronto para uma nova leitura!
A mulher e a interpretação, seria como entender o beijo dela, só que dado em outro raparigo, com mais ignorância e, quem sabe, menos competência. Por que não tentou antes?

Rubens Barizon,
a id
éia de ler por gosto. quem é essa ?

2 de set. de 2008

Uma homenagem

A duvida de ser, por ou com você, faz do aprendizado repercutido sobre determinado acontecimento, ao redor de si, o despertar que o choque recebido por alguém que esteja envolvido na trama - não diferente da intensidade, relevando a força - faz-se, em condiçoes de isolamento clássico; o prazer que a tara proporciona como causa do reflexo.
Diversos momentos, o questionamento sobre o quê discernir sobre o fato que te pega em cheio como numa estratégia criada por você. Transforma a doutrina padrão estabelecida em esquiva de um golpe que poderia ser decidisivo. - A violência bastarda dos pensantes que se desenvolvem com pouca subjetividade. Empirizar as pregadas, no toco de madeira, não são mais atitudes desta era. A, inspiração, conotada com diversos significados, lineados corretamente, suspiram o alivio de um sorriso confiante.
Nada de guerra, enquanto a necessidade, for apenas, o gabarito para fazê-la em algum momento moderno. O curioso é distinguir as alegorias do mais belo que existe no próximo. Definir em qual linha de pensamento estão instaladas o equilíbrio das suas ciências e sentimentos. Indeterminar os maus sujeitos. Encontrar a maneira de se diferenciar, a soberba da confiança.

Rubens Barizon