2 de set. de 2008

Uma homenagem

A duvida de ser, por ou com você, faz do aprendizado repercutido sobre determinado acontecimento, ao redor de si, o despertar que o choque recebido por alguém que esteja envolvido na trama - não diferente da intensidade, relevando a força - faz-se, em condiçoes de isolamento clássico; o prazer que a tara proporciona como causa do reflexo.
Diversos momentos, o questionamento sobre o quê discernir sobre o fato que te pega em cheio como numa estratégia criada por você. Transforma a doutrina padrão estabelecida em esquiva de um golpe que poderia ser decidisivo. - A violência bastarda dos pensantes que se desenvolvem com pouca subjetividade. Empirizar as pregadas, no toco de madeira, não são mais atitudes desta era. A, inspiração, conotada com diversos significados, lineados corretamente, suspiram o alivio de um sorriso confiante.
Nada de guerra, enquanto a necessidade, for apenas, o gabarito para fazê-la em algum momento moderno. O curioso é distinguir as alegorias do mais belo que existe no próximo. Definir em qual linha de pensamento estão instaladas o equilíbrio das suas ciências e sentimentos. Indeterminar os maus sujeitos. Encontrar a maneira de se diferenciar, a soberba da confiança.

Rubens Barizon

Um comentário:

Anônimo disse...

Nossos assuntos fluem como águas cristalinas e até mesmo de breves encontros, tiramos sabedoria, ora desperta, ora subjetiva, às vezes também daquela que só faz sentido para nós mesmos, porque o nosso "eu" tem uma individualidade complexa, questionadora e inevitavelmente, pensante. Somos o que somos... Bichos de 7 cabeças num labirinto de pessoas às vezes sem nenhuma, em uma mar de águas rasas em que buscamos mergulhos profundos, caçando nossos tesouros particulares, nossos entendimentos.

Bom te rever !
Grande abraço, brother.

http://comjeitovai.livejournal.com