4 de jun. de 2010

Seu irmão

"Não é meu objetivo contar nossas travessias, que foi longa e cheia de riscos. Nem meus amores e tão pouco confissão. Tudo o que pode ser dito, não passa de plenitude. Algumas vezes ficamos apavorados por tremendas tempestades e uma outra vez, o que foi pior, assustou-nos como um pirata abordo, roubou quase todas as nossas provisões e mesmo assim estavámos em amor. Quando por causa das súplicias, cedi e entendi sobre você. Depois de todas as controvérsias, desembarcamos em Chicago, Illinois. Nossa chegada tinha o setor agrário da iniciativa privada de ternura mil. Por parte do realismo, continuemos."

Vivemos o inverno como aprendizado.


A sociedade, faz o produto da família que quer em vida, o bem.

Rubens Barizon
Texto adaptado de Defoe.

30 de abr. de 2010

Primeira parte - comunicação sem essência

O avanço do meio informacional aparece quando menos se espera. Em algum lugar, onde menos se espera, pode-se criar uma intimidade rápida por diversos canais. Internet, mensagens de texto através do celular, casa, trabalho e amigos são fontes de comunicação rápida, se em contato com algum nicho de veículação estão. Nada passa se a vida gira entorno do essencial, pelo menos para a tecnologia da informação. Quebrar barreiras é a meta desse desenfreado conforto de estar por perto de alguém, via algo.

A vaidade por através da proximidade das pessoas contactadas é um elemento pequenino que se desvaira através das belezas sabidas de o longe - o melhor de si publicado. Quando a imagem de certa pessoa ou paisagem chega ao seu entendimento, isso faz com que imediatamente seja gerado um julgamento de aceitação para um possível contato no futuro. Usando como exemplo o email. Quando se planeja uma férias a primeira coisa que passa na cabeça de muitos é a saída para uma viagem calma e relaxante. Porém, se durante esse planejamento chega um email com imagens e notas sobre um dos possíveis destinos informando-lhe que não se encontra por lá os seus agrados, antes mesmo de ir ao tal lugar a conclusão se premedita e o passeio não se concluí por causa do email recebido.

12 de abr. de 2010

Cheiro de flor

Sabe o sentimento qual em alguns posts atrás foi exprimido por tal atualidade emocional? pois bem, nada se transformou muito se não fosse a inclusão de alguns "perros" inconvenientes latindo como uma fuga do desabamento no vizinho; logo na manhã deste dia de juízo, que por sequenciada dispersão do tempo produtivo e foco, motiva aqui desfazer-me do que mal faz.

Não pude ainda falar de arrependimento, até porque a questão abordada vai mais para o aproveitamento adequado de cada qual em seu tempo. Porém, quando mencionada a fuga em máscaras, tal insana, o arrempendimento torna-se uma questão de vergonha para com o tempo investido em nada mais do que prazer comprado, na maioria das vezes. Todavia, a volta para a simplicidade me parece a resolução adequada para o fortalecimento da conduta que dá como origem imposta, aquele ideal de regeneração interna vindo do caminho deambulado - formato do fruto de si - sem ainda analisar as novas estações de florecimento e colheita que por vir estarão. Sabe-se lá!

- "Tá certo, sinto-me culpado por não estar nem um pouco perto de ser as admirações declaradas por incentivadores de mim. Em contra-partida, mesmo que de uma visão contraditória sobre a emoção humana, ainda posso acreditar na maquinagem do meu comportamento para chegar em um enquadramento mais familiar e talvez até, convencional."

[Com certa crítica por quem eu sou]

Rubens Barizon, palpitando o coração.

11 de mar. de 2010

Ainda

- Hoje é dia! e isto é dito para quem passará um dia sem descordar da dualidade, qual nos motiva a prosearmos em tom de discursão em qualquer oportunidade.

O vegetariano me ofereceu um pratão, daqueles de todas as folhas e receitas nutritivas, que substituiria todas as minhas necessidades, se a mim não passasse a vontade de devorar um bezerro ou vaca já criada, por inteirinho. O outro dizia que depois de casado preferiria passar a vida inteira solteiro a esbanjar sobre o gozo das outras e da paz de somente estar. Enquanto eu, solteiríssimo, digno de passagem, planejo o encontro daquela mulher capaz de me fazer feliz a cada amanhecer. A importância de cada quem.

Um outro dia vinha um, sabido que de nada importaria se na onda estava ou se da moda ele curtia. Neste mesmo dia, um pouco mais tarde o conselho da mãe, a que sempre tem razão, esbarrou no caminho que eu encontrei por si só. Em seguida, por essa direção eu fiquei em dúvida; Se era um cheque-mate não pude saber por não ser um jogo de xadrez, aquilo era uma bifurcação com entrada para esquerda ou direita e que daria igualmente no meu destino. Quando lá, passaria um avião voando baixo e soando um estrondo comovente para uma mirada aos céus. Entretanto, lá estava ela de pé a me esperar. Distraído, permiti que o seu sorriso encantador no ar ficasse a saudar. Importaria bem mais se por algum tempo além, ela como um refrão voltasse a repetir os mesmos gestos que o avião me tomou por aquele instante.

A justificativa é lida pelo contexto singular. Quando argumentamos embasados no respeito ao que é proposto(quando merecido) conseguimos informar-nos sem repetir as mesmas discussões que te fizeram assim, tão conseguinte. Com o seguinte - "Tal e, ihh...tal."

27 de jan. de 2010

Victim letter

As you victim of my attention or words, I may have showed or, only you are not even into just a little. Yesterday you sent me a message which is saying "thinking of you" and it got me. But, I couldn't yet leave one, just one day behind without thinking someway of you.

When someone searches glory >

Na forma querida, você faz parte de mim.
Na forma esquecida faz-se ego, ismo ou somente,
o que da a semente para terras destratadas.

If Glory were one woman, I could become this poem, you.

On this hand, glory goes aside of understandable people.
These, so close as we glance and justify anyone.


O tempo que soubemos um do outro é bem legal e faria disso uma nova esperança. Conforme a vida e as condicionais que atuam. Poxa, é tão bom ter respeito pela simplicidade. As culpas são universalizadas e as desculpas são os frutos do semeador.


is there love, respect or what else?

Rubens Barizon
(La voluntad de la prosa poetica)