12 de abr. de 2010

Cheiro de flor

Sabe o sentimento qual em alguns posts atrás foi exprimido por tal atualidade emocional? pois bem, nada se transformou muito se não fosse a inclusão de alguns "perros" inconvenientes latindo como uma fuga do desabamento no vizinho; logo na manhã deste dia de juízo, que por sequenciada dispersão do tempo produtivo e foco, motiva aqui desfazer-me do que mal faz.

Não pude ainda falar de arrependimento, até porque a questão abordada vai mais para o aproveitamento adequado de cada qual em seu tempo. Porém, quando mencionada a fuga em máscaras, tal insana, o arrempendimento torna-se uma questão de vergonha para com o tempo investido em nada mais do que prazer comprado, na maioria das vezes. Todavia, a volta para a simplicidade me parece a resolução adequada para o fortalecimento da conduta que dá como origem imposta, aquele ideal de regeneração interna vindo do caminho deambulado - formato do fruto de si - sem ainda analisar as novas estações de florecimento e colheita que por vir estarão. Sabe-se lá!

- "Tá certo, sinto-me culpado por não estar nem um pouco perto de ser as admirações declaradas por incentivadores de mim. Em contra-partida, mesmo que de uma visão contraditória sobre a emoção humana, ainda posso acreditar na maquinagem do meu comportamento para chegar em um enquadramento mais familiar e talvez até, convencional."

[Com certa crítica por quem eu sou]

Rubens Barizon, palpitando o coração.

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