30 de mar. de 2021

Escola de Blogueiragem

As palavras desse blog, por anos, seguem por via do conceito literário, mas dos livros que me dirigiam a uma reflexão. Veja bem, não se trata de pragmatismo, mas uma transição de conhecimento dos livros de sebo, escritas de diário e por fim, esta tal plataforma web, que modifica veementemente a forma de transmitir e consumir conteúdo.

Ao meu ver, o refúgio terapêutico nas palavras tem que acontecer de maneira natural, como um tratamento psicológico acompanhado, só que aqui à beira das próprias experiências. Com pressa o melhor a se fazer é arriscar outra forma de canalização. Mas, como esse mundo está tão figurado, o que a imagem interpretada concebe no meio virtual, não chega a ser a crítica feita aqui.

 - Qual o seu gatilho para exibir o que é do seu direito de postar? seus Dados? Geração? Aceitação? Conhecimento? Selfie? Arte? Política?

A exposição da nossa pessoa ao olhar dos diferentes julgamentos, nos faz pensar que ainda engatinhamos na forma que reproduzimos conteúdo escrito nas redes e a vaidade que nos bem entende se multiplica, por razão, ou por direito à exposição. A crítica contrária a esse questionamento entra na defesa também legal, do politicamente correto e assim chegaremos ao mesmo ponto final, o que facilita a entender que qualquer ponto de vista será contraditório à outra percepção, quando o tema for a exploração virtual da expressão humana no universo digital, seja qual for a hipocrisia em evidência, o comportamento do perfil na rede em algum momento vai apresentar sua fraqueza e função de engajamento na comunicação social.

Imagens pra quem quer te ver (não necessariamente bem) e ideias para quem comunga com as suas. A quantidade de ruídos na rede pode ser um dos motivos para que os textos não estejam tão na moda quanto os vídeos e fotografias.  

Pelo avanço da comunicação escrita no meio virtual


Rubens Barizon




17 de mar. de 2021

o início do crédito

 
Não é fácil assumir seu dons e atrevimentos; diante aos seus desafios, parece prosa. 

Mas o tom aqui, do seu horizonte curvilíneo, é o mais linear e poético possível.

Daí a mistura dialética. 

Textualiade e progresso - no singular - leitura, linguagem.

O espaço que sempre foi tema da sensibilidade, hoje está abundante com a pandemia.

Temos espaço! O que você está fazendo?

Rubens Barizon
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