17 de mar. de 2014

Converse com o destino

Havia muito que eu não iniciava um texto com título premeditado. Leitura do pressuposto.

O lado sozinho. Aquela resignação ao plano de reconhecer o durante ( o tempo ) que temos para concluir coisas até a morte. Endossando - o singular. Uma pró ação intencionada.

Aí, estando mesmo diante desta composição, me toca um saxophone agradabilíssimo. Toda a correspondência que eu queria. Poder é inconsciente; todavia, não me refiro ao certo e errado. Até porque limitaria a moral perante aos outros cognitivos e afetivos. O equilíbrio da psicologia com o corpo sendo alma.

Embora, não satisfeito com o que vai suceder com o passar do verão, resta-me planejar. E verificar bem os caminhos, que por consequência (busco), traga uma construção legítima - carne, osso e verdade, esta última, não passando de carinho, respeito e amor.

Tá. Basta! sabe-se que o tal desenvolvimento sócio econômico seja a meta. Mas afinal, do que vale uma moral sem ética?

Que o travesseiro inquieto, seja apenas uma comparação ao que de bom for.

Rubens Barizon - em conversa com o destino.

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