[As coisas sem matéria, as que não fazem parte do nosso planisfério]
Pretendo iniciar essa conversa de limites dos hábitos por essas duas linhas acima e discorrer pela convenção do olhar público sobre qualquer ponto de vista.
O uso da linguagem e os hábitos alimentares
Comer carne, ingerir álcool e outros afins, conflituam em diversas formas o humor e o espaço de zelo. Ao questionar, rume pelo estudo científico do que ingere e faça essa experiência. Além de te fazer respeitar o que diz, aumenta a espiritualidade. O outro agradece.
O amor leve como uma flor
Não se pesa a quantidade de amor. Irredutivelmente, afirmo essa medição. A matéria sim, ela corresponde ao palpável. Já os sentimentos, a fome, a dor de cabeça e a sensação de catarse ao ouvir uma cantiga, são formas de questionamento do amor.
Solicitação de pesos e medidas - ciúme e o querer
E é quando se chega no estapafúrdio da normalidade, que o leilão de certo e errado impera. O tom de voz, a pressa em escutar e falar o que convir para creditar mais uma batalha de argumentos vencida. Enquanto o que nos importa é o quanto de amizade ou contato e amores temos - como medidas do que se faz e entende.
(parece uma doença comum nos dias em que memória virtual tem preço e o apalpável também)
Parece que março é o mês que engrena o ano de verdade.
[Guardando em texto o sentimento bom do mês. Que sirva como uma releitura de diário]
RBarizon
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