16 de mar. de 2014

Conclusão

Começa por ali, onde dói o direito de liberdade do próximo; do si próprio.

[As coisas sem matéria, as que não fazem parte do nosso planisfério]

Pretendo iniciar essa conversa de limites dos hábitos por essas duas linhas acima e discorrer pela convenção do olhar público sobre qualquer ponto de vista.

O uso da linguagem e os hábitos alimentares

Comer carne, ingerir álcool e outros afins, conflituam em diversas formas o humor e o espaço de zelo. Ao questionar, rume pelo estudo científico do que ingere e faça essa experiência. Além de te fazer respeitar o que diz, aumenta a espiritualidade. O outro agradece.

O amor leve como uma flor

Não se pesa a quantidade de amor. Irredutivelmente, afirmo essa medição. A matéria sim, ela corresponde ao palpável. Já os sentimentos, a fome, a dor de cabeça e a sensação de catarse ao ouvir uma cantiga, são formas de questionamento do amor.

Solicitação de pesos e medidas -  ciúme e o querer

E é quando se chega no estapafúrdio da normalidade, que o leilão de certo e errado impera. O tom de voz, a pressa em escutar e falar o que convir para creditar mais uma batalha de argumentos vencida.  Enquanto o que nos importa é o quanto de amizade ou contato e amores temos - como medidas do que se faz e entende.

(parece uma doença comum nos dias em que memória virtual tem preço e o apalpável também)

Parece que março é o mês que engrena o ano de verdade.

[Guardando em texto o sentimento bom do mês. Que sirva como uma releitura de diário]

RBarizon

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