Atualmente, o poder está relacionado ao consumo. Quanto o indivíduo está disposto a investir para a construção de uma imagem, visto, o perfil de determinado grupo social.
Dentro dos diferentes conjuntos de pessoas, avalia-se o estilo - a estética do capital. Há unânimidade direcionada, quase sempre visando interesses particulares, tendências e outras vaidades compartilhadas por meio das mídias de informação móvel, via plataforma digital, por onde surgem as novas facetas da indentidade humana descaracterizada de matéria e impulsionada também por uma hiper realidade.
O poder separa naturalmente os grupos com os esteriótipos assumidos por cada qual, enquanto analisados através da autogestão de cada ciclo/círculo social, que segue intenções estabelecidas pela capacidade do consumo sustentantável. Afinal, alguma vaidade é necessária para gabaritar e consequentemente obter a credencial de tal vínculo social. Podem ser indentificados nos vários moldes ligado à instituição formada.
Porventura, os negócios são conjunturais. A vida se pauta em grupos com intenções, interesses e vínculos. As dependências de cada objetivo provocam o endividamento de controle que amalgamam as necessidades e as ostentações imagéticas das atitudes adequadas para o público alvo. Com o multidirecionalismo do sistema digital, as propagações tomam dimensões globais e o leque de classificação dos grupos, transitam os níveis de comportamento diante à condição do poder.
Rubens Barizon
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