21 de ago. de 2006

Camaleão

Assumidamente, concordarei com as identidades provisórias e repentinas, que sempre fazem questão de dar lugar, umas às outras. Crises existenciais que nos fazem coçar as orelhas. Momentos e situações.

Como tudo tão claro, nos torna-se opaco demais, por diversas auto-interpretações. Doenças emocionais, que movem sentimentos guardados em qualquer órgão – questão de gosto. Coração, estômago...cérebro.

O castigo do julgamento, serve-nos para a análise, das fáceis mudanças à qual estamos, sim, sujeitos. Esquizofrenia popular e particular. Atitudes pensadas, porém, embreagadas por alguns pileques, ou simplesmente, por “stresses” do cotidiano que são impostos e conspirados, por não sei quem.

Calo e compreendo os chamados: doidos; não ficando clara a antítese da vida viável à poucos neurônios em funcionamento que restam dessa massa, composta de muito condimento, e pouca qualidade, e pouco sabor. Cadê o atrativo? Cadê o recheio? Cadê...? Soltos e desgovernados, num mundo fantasiado por alucinogênos que requerem um certo equilíbrio, eles vagam e continuam, e continuam achando que são os próprios. Mentira.

Importante nisso tudo é apenas compreender. Classificar, se quiser. Julgar-te, sim sim. Modificar, impossivel. Variações pessoais.

Rubens Barizon
[Certeza do desequilíbrio social, uma pena!]

4 comentários:

Anônimo disse...

nada vai mudar ... nada, não ! somente nossa maneia de ver as coisas e influenciá-las ... você sabe disso.

Incomoda ...

Anônimo disse...

anônimo não ! irmãonônimo !

Anônimo disse...

hummmmmmm

Anônimo disse...

Assumidamente, concordarei com as identidades provisórias e repentinas, que sempre fazem questão de dar lugar, umas às outras. Crises existenciais que nos fazem coçar as orelhas. Momentos e situações.

realmente essa sua fase é a penas uma crise de indentidade provisoria...pelo menos assim espero, ja q nao te conheço mais... quem sabe um dia vc volta a ser o meu rubs de antes, e eu pare de coçar minhas orelhas.