29 de nov. de 2006

Síntese

Entender coisa simples, é complexo. Complicar coisa simples, é simples. Ser simples, não é tão simples.

Preferências existem, com a decorrência de novas tendências. É bom também entender que, cantada, é realmente cantar. Saber distinguir e transformar códigos cotidianos, em linguagens que as situações entendam a posição do quase certo. Momento: Olhos, boca, ouvidos, nariz.

Piruetas e aviões. Manutenção de peças quentes. Úmidas ou secas, transando acontecimentos de prazer, em tensão. Sensibilidade de poucos. Ousadia de muitos. Desespero geral, no fundo. Simples.

Oi. Bom dia! Boa tarde! Boa noite. Novamente.

Rubens Barizon
[Não há de que. Muito obrigado!]

4 comentários:

Anônimo disse...

É, Rubens, viver é perigoso e divertido, sensual e constrangedor !
Abração

Anônimo disse...

meu favorito até hoje!!
Realmente.. tudo é feito com tanta pressa.. tudo é tão efêmero, passageiro, descartável.. tão simples q fica complexo.
Pessoas demais, rostos demais, vozes demais; sentidos de menos.
Muito na vitrine, pouco no estoque.. casas maiores, famílias menores.

paradoxos do nosso tempo.

mt bom!

Anônimo disse...

Talvez fosse mais simples, se usássemos mais o coração. Mais o ouvido e muito menos a nossa boca e os olhos.

Anônimo disse...

É rei!
...especialmente os olhos!!
Lembra até matrix rss
nada do q vc vê é real.

ngm eh oq demostra ser... e a visão q vc tem de si mesmo raramente condiz com a ideia q outros tem de vc...

os limites do significado que tiramos das coisas são movediços demais. Não há nada que se possa fazer além de fechar os olhos e ver... ver a essência das coisas; sem máscaras.