A estrutura coloquial com formalidade é quando por força maior, o leitor mostra um sorriso para o mistério da interpretação
14 de abr. de 2013
Silhueta da imagem - o caminho em exposição
O texto deveria iniciar com qualquer palavra de negação. Pois, de certo, falaria melhor ao leitor o sentimento contrário ao 'não', que no decorrer das palavras deste confessionário (diário de bordo da vida), se esvai de bate papo. Resistente aos anos e qual aos temas, faz sostenir assuntos elaborados pela ocasião animada, o propósito deste espaço se mantém.
Considerando as balelas pessoais e a cronicidade do momento oportuno, a poesia prosaica do ser moral se acasala com a emoção. No caso, todas as possibilidades podem se resolver com os caminhos que surgem para o brilho do sucesso; turvo pela quantidade de direção a seguir e claro diante a coerência da vida equilibrada. O exemplo: a velha estrada e no fim dela, três caminhos. O do meio, o mal que alerta o errado e os outros dois, esquerdo e direito, os caminhos que conduzem ao apogeu de maneira diferente.
Habilidade de ouvir, o argumento que fecha com certeza, credos que resistem ao fundamento da emoção que Sartre tenta explicar, e no demais, o homem se amadurece para as responsabilidades múltiplas que a pós-modernidade aplica. O conjunto (convergência) demonstra-se como ironia do modelo de consumo infindável, já que para se obter uma estabilidade deve-se acumular.
As decisões a serem tomadas, inevitavelmente, passam por esses questionamentos. E com relação a audiência que decide o que será correto (lucrativo), os reality shows brincam como casinha de verdade com a publicidade da vida feliz.
No assunto com Rubens Barizon
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