20 de nov. de 2015

Proximidade

Tudo, como quem não quer nada. Saber tudo é saber muito de nada?

As dualidades provocam a propriedade deste autor. O destino e a casualidade enfeitiçam a contradição do diário, que não necessariamente é rotineiro. Aguçada, fica a crença na coincidência e, dualidade. Parece-me tudo dual, cheio de dois lados. Um meio perfilático em constante crítica estética. Talvez, seja o padrão da globalização digital que aterriça no quintal dos meus estudos.

O que for de teórico, vale pelo quê se expõe, no ao vivo e à cores, implicando no caráter dispositivo tecnológico, ou humano. Mas aí, quando eu entendo esse lado, a saudade da parte animalesca da argumentação intelectual, proibe os limites do: sim ou não. Parece cruel, se a vida não terminasse em morte.

Rubens Barizon

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