- Sempre me passa à cabeça, quando vem a linha reflexiva, usar a estrutura de poesia e ela tende a se formatar, pois o significado das palavras seguem as suas próprias veredas. Desta vez, a narrativa se torna em tema, a dor - a minha dor.
Os versos dão um direito exclusivo ao sentimento. Ritmados, em tom, ou sem pé nem cabeça. A estrutura poética parece encaixar na má interpretação do leitor e nos desleixos pontuais da (pro)gramática deixada ao longo do tempo. A rever...
Tal incerteza é a graça de acatar as figuras que se formam e então, se permitir a estribuchar o momento de repouso, o limite do corpo, a dor. Um tipo de fase em preto e branco, que se usa da fraqueza e da carne para frasear reportes.
Irradiando, os seus problemas indeterminantes, os dias riscados são os sinônimos do limite e superação. Seu reconhecimento pessoal, respeito e lrecomendações. Por fim, as via-crúcis.
Utilize o seu ponto de vista para o autoconhecimento.
Rubens Barizon,
Diagnóstico Literário do Momento
A estrutura coloquial com formalidade é quando por força maior, o leitor mostra um sorriso para o mistério da interpretação
30 de ago. de 2016
25 de ago. de 2016
Crônica Política e o Furor Eventual
Hoje reinicia o processo de impeachment da Presidente Dilma Rousseff.
Enquanto a euforia dos Jogos Olímpicos ainda seduzem a sociedade global, nós, povo brasileiro, estamos diante a mais uma decisão importante para o rumo político nacional. Alguns alegam golpe, outros apoiam a presidente. A conclusão pertinente para o momento é saber o que vai ser melhor a todos e deixarmos um pouco da nossa vaidade opinativa, entendida por mim como pessoalidade e achismo ideológico. Com toda a certeza, qualquer ser com o mínimo de discernimento tem um ponto de vista sobre tal história. No entanto, eu prefiro analisar o coletivo; mesmo que isso torture algumas das minhas razões.
Não menos importante do que o cenário nacional, o povo carioca precisa se mobilizar para a eleição municipal e perceber que a vida continua, bem como nossos problemas estruturais crônicos.
Com a alegria olímpica e espírito crítico,
Rubens Barizon
[em jornalismo]
Enquanto a euforia dos Jogos Olímpicos ainda seduzem a sociedade global, nós, povo brasileiro, estamos diante a mais uma decisão importante para o rumo político nacional. Alguns alegam golpe, outros apoiam a presidente. A conclusão pertinente para o momento é saber o que vai ser melhor a todos e deixarmos um pouco da nossa vaidade opinativa, entendida por mim como pessoalidade e achismo ideológico. Com toda a certeza, qualquer ser com o mínimo de discernimento tem um ponto de vista sobre tal história. No entanto, eu prefiro analisar o coletivo; mesmo que isso torture algumas das minhas razões.
Não menos importante do que o cenário nacional, o povo carioca precisa se mobilizar para a eleição municipal e perceber que a vida continua, bem como nossos problemas estruturais crônicos.
Com a alegria olímpica e espírito crítico,
Rubens Barizon
[em jornalismo]
22 de ago. de 2016
E agora, o pós olímpico...
As olimpíadas chegam ao fim e deixarão as cabíveis saudades, sem dúvidas.
Uma corrida que não vale medalha, mas interfere diretamente na vida do carioca, é pela prefeitura do Rio de Janeiro. E como já é sabido, essa competição eleitoral carrega uma série de interesses. E o vencedor dessa briga pelo pódio, vai encontrar um cenário político e econômico desfavorável, sem toda a grana dos turistas e profissionais, de outros lugares do Brasil e do mundo, que vieram trabalhar e curtir os jogos.
As paralimpíadas, independentemente da venda de ingressos, deveriam servir como inspiração para construir um legado ainda maior - acessibilidade, saúde e respeito. Ao invés de cortes, poderia ser investido mais atenção e cuidado pela cidade e pessoas.
As decisões tomadas quando decidimos o futuro coletivo, junto a gestão pública, sempre problemática, devem considerar a ideia de que, quem ficar de fato na cidade, vai encarar e não tem outro jeito, o adversário de frente: A realidade pós jogos.
Rubens Barizon,
fim do ciclo olímpico
#Rio2016 #Realidade #PósJogos #TodoCarnavalTemSeuFim
Uma corrida que não vale medalha, mas interfere diretamente na vida do carioca, é pela prefeitura do Rio de Janeiro. E como já é sabido, essa competição eleitoral carrega uma série de interesses. E o vencedor dessa briga pelo pódio, vai encontrar um cenário político e econômico desfavorável, sem toda a grana dos turistas e profissionais, de outros lugares do Brasil e do mundo, que vieram trabalhar e curtir os jogos.
As paralimpíadas, independentemente da venda de ingressos, deveriam servir como inspiração para construir um legado ainda maior - acessibilidade, saúde e respeito. Ao invés de cortes, poderia ser investido mais atenção e cuidado pela cidade e pessoas.
As decisões tomadas quando decidimos o futuro coletivo, junto a gestão pública, sempre problemática, devem considerar a ideia de que, quem ficar de fato na cidade, vai encarar e não tem outro jeito, o adversário de frente: A realidade pós jogos.
Rubens Barizon,
fim do ciclo olímpico
#Rio2016 #Realidade #PósJogos #TodoCarnavalTemSeuFim
E agora, o pós olímpico...
As olimpíadas chegam ao fim e deixarão as cabíveis saudades, sem dúvidas.
Uma corrida que não vale medalha, mas que interfere diretamente na vida do carioca, é pela prefeitura do Rio de Janeiro. E como já é sabido, essa competição eleitoral carrega uma série de interesses. E o vencedor dessa briga pelo pódio, vai encontrar um cenário político e econômico desfavorável, sem toda a grana dos turistas e profissionais, de outros lugares do Brasil e do mundo, que vieram trabalhar e curtir os jogos.
As paralimpíadas, independentemente, de venda de ingressos, deveriam servir como inspiração para construir um legado ainda maior - acessibilidade, saúde e respeito. Ao invés de cortes, poderia ser investido mais atenção e cuidado pela cidade e pessoas.
As decisões tomadas quando decidimos o futuro coletivo, junto a gestão pública, sempre problemática, devem considerar a ideia de que, quem ficar de fato na cidade, vai encarar e não tem outro jeito, o adversário de frente: A realidade pós jogos.
Rubens Barizon,
fim do ciclo olímpico
#Rio2016 #Realidade #PósJogos #TodoCarnavalTemSeuFim
Uma corrida que não vale medalha, mas que interfere diretamente na vida do carioca, é pela prefeitura do Rio de Janeiro. E como já é sabido, essa competição eleitoral carrega uma série de interesses. E o vencedor dessa briga pelo pódio, vai encontrar um cenário político e econômico desfavorável, sem toda a grana dos turistas e profissionais, de outros lugares do Brasil e do mundo, que vieram trabalhar e curtir os jogos.
As paralimpíadas, independentemente, de venda de ingressos, deveriam servir como inspiração para construir um legado ainda maior - acessibilidade, saúde e respeito. Ao invés de cortes, poderia ser investido mais atenção e cuidado pela cidade e pessoas.
As decisões tomadas quando decidimos o futuro coletivo, junto a gestão pública, sempre problemática, devem considerar a ideia de que, quem ficar de fato na cidade, vai encarar e não tem outro jeito, o adversário de frente: A realidade pós jogos.
Rubens Barizon,
fim do ciclo olímpico
#Rio2016 #Realidade #PósJogos #TodoCarnavalTemSeuFim
20 de ago. de 2016
A consciência poética
Pra quem ama,
bom mesmo,
é ouvir o coração.
O conselho do próximo,
nem sempre é ombro amigo.
Talvez, inimigo
Da sua própria decisão.
Quem pode ser útil,
bem perto da razão,
é a consciência,
longe de qualquer indução.
Dias cinzentos,
Poesias brilhantes
RBarizon
bom mesmo,
é ouvir o coração.
O conselho do próximo,
nem sempre é ombro amigo.
Talvez, inimigo
Da sua própria decisão.
Quem pode ser útil,
bem perto da razão,
é a consciência,
longe de qualquer indução.
Dias cinzentos,
Poesias brilhantes
RBarizon
A consciência poética
Pra quem ama,
bom mesmo,
é ouvir o coração.
O conselho do próximo,
nem sempre é ombro amigo.
Talvez, inimigo
Da sua própria decisão.
Quem pode ser útil,
bem perto da razão,
é a consciência,
longe de qualquer indução.
Dias cinzentos,
Poesias brilhantes
RBarizon
bom mesmo,
é ouvir o coração.
O conselho do próximo,
nem sempre é ombro amigo.
Talvez, inimigo
Da sua própria decisão.
Quem pode ser útil,
bem perto da razão,
é a consciência,
longe de qualquer indução.
Dias cinzentos,
Poesias brilhantes
RBarizon
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