As olimpíadas chegam ao fim e deixarão as cabíveis saudades, sem dúvidas.
Uma corrida que não vale medalha, mas interfere diretamente na vida do carioca, é pela prefeitura do Rio de Janeiro. E como já é sabido, essa competição eleitoral carrega uma série de interesses. E o vencedor dessa briga pelo pódio, vai encontrar um cenário político e econômico desfavorável, sem toda a grana dos turistas e profissionais, de outros lugares do Brasil e do mundo, que vieram trabalhar e curtir os jogos.
As paralimpíadas, independentemente da venda de ingressos, deveriam servir como inspiração para construir um legado ainda maior - acessibilidade, saúde e respeito. Ao invés de cortes, poderia ser investido mais atenção e cuidado pela cidade e pessoas.
As decisões tomadas quando decidimos o futuro coletivo, junto a gestão pública, sempre problemática, devem considerar a ideia de que, quem ficar de fato na cidade, vai encarar e não tem outro jeito, o adversário de frente: A realidade pós jogos.
Rubens Barizon,
fim do ciclo olímpico
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