13 de jul. de 2012

Íris, a menina dos olhos

Íris, a menina dos olhos


Na fotografia, a íris funciona bem como uma aproximação da realidade com o que se estagna em dado momento pelo batedor. Com alguma técnica ela passa naturalmente dos teus olhos para a câmera. Essa sensibilidade, Íris, eu a deixarei para um outro. O sentido descreve a tal possibilidade do tato.

Com o intuito da verdade, aí sim a íris confirma o caráter. E, honestamente, te observando daqui, Íris, eu vejo bem essa dualidade romântica. Sabe...? um acordo prévio definido. Aquele caminho da poesia quando "os olhos como o espelho da realidade" descodificam os entrelaços que poderão surgir. E com essa formosura toda, só faz aumentar a amorosidade pelo o que é certo para você, minha clara ideia; caso essa mirada seja para o homem que por ti espera. Quizá, em pouco tempo.

Por meio do olhar, o amor se toca e o tato é uma ferramenta do sentido privilegiado. 'Espacificar', interpretar e entender quase se estivesse grudado ao outro, numa simples troca de sintonia.

- Ah! se você, das fotos que registro com a minha própria Íris, brilhasse em meu destino justo como nesse devaneio do coração em palavras.

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