1 de abr. de 2013

O valor do amor e o valor da paixão perante aos valores individuais (em sentimentos) e diante ao coletivo dos espécimens


A paixão se esvai quando um alguém for intitulado como sendo um personagem dos acontecimentos e fatos. Se estamos num bar, e tiverem aí, interagidos com uma emoção à tanta de se festejar, lá vamos expôr nossas maiores tendências. Os impactos vão para o linear que o bem estar se compromete, não resistem ao correto amor de respeitar o outro com uma justa dignidade de alma, carne e respeito familiar.

Se estamos na pureza de entender o outro com as suas indagações, o conceito vai além do coerente para os demais. As concepções devem ser pelo bem do ser humano sem disputa de ego: por meio de amor e justiça: A família dos amores em equilíbrio; Pelo menos com o caráter; Nada de devaneios com interação de consumo, somente em caso de paixão compulsiva.

- Controla aí, menina. Tuas afeições me cativaram, mas vamos com calma!

- Ah! Mas você hein; pensei que tu veio pra ficar bem comigo. E já tá assim agora?

- É porque tu desse jeito me faz acreditar demais nas coisas. E depois, apaixonante da melhor qualidade, voa como um pássaro.

- Diga-me, então. Somos um em uma forma de dois, e aí a paixão teria que vibrar o amor. Num é assim?

- Me parece pouco provável! Mas vamos lá até que a ressaca se aguente sem prejuízos.

- Se nos for comprometer com tais negativismo o amor não resistirá aos medos. Com todo o respeito de uma mulher real. Não vinda apenas das costelas.

- É uma ótima resposta a tua.

Num ato de descobertas próximas dá pra perceber o fluxo de cada um. A direção nem sempre condiz uma com a outra. Se nós sozinhos em formato cru, já é fácil de confundir, imagine quando a opinião alheia e permitida, ruma à outra direção que não seja a tua.

Um texto bom tem que ser contextualizado.


Por Rubens Barizon
(manuscrito guardado para a eternidade)

Um comentário:

Mísia Campos disse...

E agora como relíquia... Praticamente um bem sagrado. ;)