21 de abr. de 2016

Parábola, uma imitação

A traição do próprio corpo apresenta a vulnerabilidade do nosso ser, conforme o tempo passa...

Tempo este, que desgasta as partes do nosso bem maior, com acúmulo de dores.

"O mesmo ator mobiliza uma construção que voa. E então, durante a tempestade com ventos à favor e norte mexido, por outros tipos de nuvens e ventos daquele caminho, argumentou o tal esforço, que sempre foi maior do que o céu azul das canções.

Entretanto, o maior pudor para as conquistas, conduta do agente caracterizado, era a história das pessoas, que honestamente apresentavam o limite da maudade construída no que envolve a consciência coletiva, com admiração, ou em tempos difíceis."

A parábola do decolar pelos céus a destinos constantemente diferentes, ilustra a corrente de ar em determinada região. A partir, dos "ventos a seu favor", o que significa uma troca favorável.

Normalmente, ventos mudam dependendo da região, ocasião, que o lugar fictício apresenta ao ator, um clima de dificuldade para aterrissagem, ou aberto e macio para o pouso.

Quando vinculado a grandes decisões, o sacrifício acaba entrando em pauta. A necessidade, como força da cobrança, passa de glória (oportunidade) à benção (a sua vez).

Subjetivamente, desafogo no texto, o desabafar de um caminho sinuoso, com as curiosas anedotas da nossa história, partindo do princípio naïve.

Rubens Barizon -
À cultura literária.


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