Saudade, o limite.
O equilíbrio da razão,
um imbróglio de requinte,
surpresa do não.
Pelo amor e cortejo,
sobra carinho e desejo.
Por música, a alusão
falta respeito e tesão.
Ao ler de quem vê,
já basta entender,
que o blefe da dor,
causa possível rancor.
Desnecessário,
sem má intenção, arbitário,
que busca em rotina, o que parece contrário.
Mas se é luz divina,
em sina, incita.
Enquanto por este zêlo,
o amor respira o sossego.
Com espaço, o momento
emprega o seu tempo.
emprega o seu tempo.
Por medo de ter,
nada mais a dizer.
Rubens Barizon
Transcendendo a eternidade
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