Sempre buscar argumentos para explicar o que nos acontece naturalmente, pode ser o indício de alguma indeterminação. O texto de um jornalista, por bem escrito, dá a impressão de diagnóstico, porém, esta, não passa de um crônica para a canalização do que não se é capaz de falar.
- Como as coisas mudam de repente, não é mesmo? Com nossas biologias, verdades e convicções, convívios determinados ou temporários, formas de respeitar os limites e por aí vai. As referências surgem para serem absorvidas da melhor forma e dificilmente você encontrará essa evolução em uma de suas leituras - o empirismo. A história das pessoas se desenvolvem por meio das relações com a sua aprendizagem - quem? como? quando... e por quê?
Ao transformar essas inúmeras variações humanas em algo simples e cognitivo, quando falado sobre tal assunto for, começa a fazer o sentido de contextualizar a opinião com seus dualismos particulares e assim justificar as análises: o costume, a rotina, o comodismo, o prazer etc.
Dar sequência é priorizar. Para as dores, há concorrência. Com ternura no que se propõe, o fluxo das melhores possibilidades surge. Nada cai do céu...
Rubens Barizon
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