Seria menos cruel, ao mesmo tempo, tão cruel quantoa ideia de ter a possibilidade da compra por uma adaptação evolutiva e percebermos estarmos desatualizados em comparação aos outros. Sentimos falta das novas ferramentas disponíveis, guia profissional, ou necessidade de comunicação orgânica quando um objeto da modernidade já está inserido no contexto.
A vida me parece seguir essa mesma premissa e cada geração tem o seu momento de girar a chave para algum tipo de sabedoria por maturidade emocional, financeira e conjugal. A aceitação social, a coerência do posicionamento e os gatilhos de progresso.
Não estamos mais apenas em busca do equilíbrio entre mente e corpo saudáveis para fugirmos dos grupos de risco. Ou preocupado com a medida apresentada pela balança da emoção versus razão.
Se permita à sensatez, mesmo que alguns objetivos tenham ficado para trás. A dicotomia geração x modernização, sempre existiu - embora não tão latente.
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