Ao meu ver, o refúgio terapêutico nas palavras tem que acontecer de maneira natural, como um tratamento psicológico acompanhado, só que aqui à beira das próprias experiências. Com pressa o melhor a se fazer é arriscar outra forma de canalização. Mas, como esse mundo está tão figurado, o que a imagem interpretada concebe no meio virtual, não chega a ser a crítica feita aqui.
- Qual o seu gatilho para exibir o que é do seu direito de postar? seus Dados? Geração? Aceitação? Conhecimento? Selfie? Arte? Política?
A exposição da nossa pessoa ao olhar dos diferentes julgamentos, nos faz pensar que ainda engatinhamos na forma que reproduzimos conteúdo escrito nas redes e a vaidade que nos bem entende se multiplica, por razão, ou por direito à exposição. A crítica contrária a esse questionamento entra na defesa também legal, do politicamente correto e assim chegaremos ao mesmo ponto final, o que facilita a entender que qualquer ponto de vista será contraditório à outra percepção, quando o tema for a exploração virtual da expressão humana no universo digital, seja qual for a hipocrisia em evidência, o comportamento do perfil na rede em algum momento vai apresentar sua fraqueza e função de engajamento na comunicação social.
Imagens pra quem quer te ver (não necessariamente bem) e ideias para quem comunga com as suas. A quantidade de ruídos na rede pode ser um dos motivos para que os textos não estejam tão na moda quanto os vídeos e fotografias.