Ficar velho é ver os mais novos crescerem.
Ficar para trás é não fazer o que os mais velhos fazem.
A mente velha sem obstinação pensa como a de um novato.
A beleza dos jovens contornam a miopia do velho.
Sagacidade transformada em sabedoria.
Egos.
A estrutura coloquial com formalidade é quando por força maior, o leitor mostra um sorriso para o mistério da interpretação
31 de mar. de 2014
17 de mar. de 2014
Converse com o destino
Havia muito que eu não iniciava um texto com título premeditado. Leitura do pressuposto.
O lado sozinho. Aquela resignação ao plano de reconhecer o durante ( o tempo ) que temos para concluir coisas até a morte. Endossando - o singular. Uma pró ação intencionada.
Aí, estando mesmo diante desta composição, me toca um saxophone agradabilíssimo. Toda a correspondência que eu queria. Poder é inconsciente; todavia, não me refiro ao certo e errado. Até porque limitaria a moral perante aos outros cognitivos e afetivos. O equilíbrio da psicologia com o corpo sendo alma.
Embora, não satisfeito com o que vai suceder com o passar do verão, resta-me planejar. E verificar bem os caminhos, que por consequência (busco), traga uma construção legítima - carne, osso e verdade, esta última, não passando de carinho, respeito e amor.
Tá. Basta! sabe-se que o tal desenvolvimento sócio econômico seja a meta. Mas afinal, do que vale uma moral sem ética?
Que o travesseiro inquieto, seja apenas uma comparação ao que de bom for.
Rubens Barizon - em conversa com o destino.
O lado sozinho. Aquela resignação ao plano de reconhecer o durante ( o tempo ) que temos para concluir coisas até a morte. Endossando - o singular. Uma pró ação intencionada.
Aí, estando mesmo diante desta composição, me toca um saxophone agradabilíssimo. Toda a correspondência que eu queria. Poder é inconsciente; todavia, não me refiro ao certo e errado. Até porque limitaria a moral perante aos outros cognitivos e afetivos. O equilíbrio da psicologia com o corpo sendo alma.
Embora, não satisfeito com o que vai suceder com o passar do verão, resta-me planejar. E verificar bem os caminhos, que por consequência (busco), traga uma construção legítima - carne, osso e verdade, esta última, não passando de carinho, respeito e amor.
Tá. Basta! sabe-se que o tal desenvolvimento sócio econômico seja a meta. Mas afinal, do que vale uma moral sem ética?
Que o travesseiro inquieto, seja apenas uma comparação ao que de bom for.
Rubens Barizon - em conversa com o destino.
16 de mar. de 2014
Conclusão
Começa por ali, onde dói o direito de liberdade do próximo; do si próprio.
[As coisas sem matéria, as que não fazem parte do nosso planisfério]
Pretendo iniciar essa conversa de limites dos hábitos por essas duas linhas acima e discorrer pela convenção do olhar público sobre qualquer ponto de vista.
O uso da linguagem e os hábitos alimentares
Comer carne, ingerir álcool e outros afins, conflituam em diversas formas o humor e o espaço de zelo. Ao questionar, rume pelo estudo científico do que ingere e faça essa experiência. Além de te fazer respeitar o que diz, aumenta a espiritualidade. O outro agradece.
O amor leve como uma flor
Não se pesa a quantidade de amor. Irredutivelmente, afirmo essa medição. A matéria sim, ela corresponde ao palpável. Já os sentimentos, a fome, a dor de cabeça e a sensação de catarse ao ouvir uma cantiga, são formas de questionamento do amor.
Solicitação de pesos e medidas - ciúme e o querer
E é quando se chega no estapafúrdio da normalidade, que o leilão de certo e errado impera. O tom de voz, a pressa em escutar e falar o que convir para creditar mais uma batalha de argumentos vencida. Enquanto o que nos importa é o quanto de amizade ou contato e amores temos - como medidas do que se faz e entende.
(parece uma doença comum nos dias em que memória virtual tem preço e o apalpável também)
Parece que março é o mês que engrena o ano de verdade.
[Guardando em texto o sentimento bom do mês. Que sirva como uma releitura de diário]
RBarizon
[As coisas sem matéria, as que não fazem parte do nosso planisfério]
Pretendo iniciar essa conversa de limites dos hábitos por essas duas linhas acima e discorrer pela convenção do olhar público sobre qualquer ponto de vista.
O uso da linguagem e os hábitos alimentares
Comer carne, ingerir álcool e outros afins, conflituam em diversas formas o humor e o espaço de zelo. Ao questionar, rume pelo estudo científico do que ingere e faça essa experiência. Além de te fazer respeitar o que diz, aumenta a espiritualidade. O outro agradece.
O amor leve como uma flor
Não se pesa a quantidade de amor. Irredutivelmente, afirmo essa medição. A matéria sim, ela corresponde ao palpável. Já os sentimentos, a fome, a dor de cabeça e a sensação de catarse ao ouvir uma cantiga, são formas de questionamento do amor.
Solicitação de pesos e medidas - ciúme e o querer
E é quando se chega no estapafúrdio da normalidade, que o leilão de certo e errado impera. O tom de voz, a pressa em escutar e falar o que convir para creditar mais uma batalha de argumentos vencida. Enquanto o que nos importa é o quanto de amizade ou contato e amores temos - como medidas do que se faz e entende.
(parece uma doença comum nos dias em que memória virtual tem preço e o apalpável também)
Parece que março é o mês que engrena o ano de verdade.
[Guardando em texto o sentimento bom do mês. Que sirva como uma releitura de diário]
RBarizon
A dinâmica em proporção sólita das transformações
"O turbilhão de informação. É disso que quero falar. Ou sobre a constante corrida pela independência. Talvez pode ser que seja sobre os meus repentinos conceitos que traduzem o sistema econômico internacional e até mesmo quem sabe, sobre a psicolinguística, ética e comunicação".
Sem o compromisso de descoberta da substância que combate o câncer, as palavras, digo as minhas, servem para efervescer animosamente em mim a vontade de escrever. Quando as releio e o sentido consciente me espeta aos arrepios catárticos, aí sim entendo o porque escrevo. Admito que em alguns momentos, como este, não me dará o direito de sentir nada, até porque este texto não passa de uma prática corriqueira da escrita.
Li umas coisas do Freud sobre ID, Ego, Superego. E tudo o que pude perceber foi que as ações ocorrem através da intenção e que todas as teorias comportamentais e filosóficas se equilibram como as moléculas de um composto químico. O consciente e inconsciente me faz remeter a Justiça, que mesmo vedada, camba para o lado que pesar a sua balança, com a moral de uma decisão cega.
Quanto a comunicação, parece que os pensadores estão no caminho certo, sem comprometer a opinião "imparcial" do comichão que é o jornalismo e a apuração da verdade. A saturação dos negócios caminham na mesma calçada da opinião, seja editorial ou ética. Entretanto, a mistura da hegemonia cultural, jornalismo e a importância de contar uma história, vem alimentando o que já nos foi dito no passado estudantil sobre o que vem por aí - o padrão perfilado; agora também, no modo de quantificar o conteúdo da informação pelos veículos.
A repercussão de uma medida monetária tomada pelos EUA, o que afetaria o mundo dentro do controle de coerção econômica da Pax Americana, seria algo grandioso para os economistas, que nas bolsas especulariam quedas e aumentos cambiais como o blefe num jogo de pôquer . A doutrina do poder, Monroe ou qualquer outra, traduz de for realista que, vai ser potência quem possuir mais do que os outros. A ponto de ameaçar os demais com pujança inconsciente. Mas, esse não é apenas o Tio Sam - somos nós! absorvedores da indústria com produção de opinião em massa, nos fazendo crer que a falta de remédio é uma cura.
A ligação dos parágrafos se amalgama pelo leitor. Enquanto encontras a meada do que pensei em alertar, me satisfez a falta do que escrever. Eu li certo dia que o Rubem Braga se olhava no espelho e escrevia sobre o seu bigode, ou olhava pela janela e caia no poço de palavras e começa assim a lançar a grafia sobre o que lhe vinha na telha. A explosão de linguagem completou a lacuna deixada por um assunto íntimo.
Com o termômetro ligado,
Rubens Barizon
6 de mar. de 2014
Custo das Coisas
- O que é coisa?
Para mim são as contas que nos chegam após o desfrute em seus diferentes prazos de tempo.
- O que são as tarefas?
São aquelas que requerem uma atenção determinada. E normalmente, nos custam estresse.
- E os bens comuns?
O caso dos Garis em greve. Dá para associar, se o pensamento seguir o ponto de vista coletivo de cunho preguiçoso. Não digo deles, digo do todo cidadão. Like a Flag Progress.
- O que é a Copa do mundo?
O Maracanã lotado na final.
- Os políticos?
Alguém tem que estar lá. Todo mundo no fim das contas precisa marcar o nome nesta história. Senão, crave a própria vida em simplicidade ou falta de originalidade.
Enfim, não confio na política entre os homens do terceiro mundo, tão pouco em manipuladores de opinião.
Quem eu admiro não é candidato.
- Um número?
116.
- É esse mesmo?
O de agora. Quer outro?
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Diálogo de alguém para o outro eu
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