A comunicação passa na via de influência da opinião e arquiteta os tipos, cujo propósito da vida se decide em direção à zona de conforto da razão.
A natureza humana se contradiz quando tem o poder calculado pela quantidade exata, em variável X proporcional ao que os tipos acumulam e compram quando estão cansados da vida rotineira e amarga. Enumerar, omitindo a necessidade de sobra e falta do meio, que se retroalimenta com o argumento de poder e rejeição aos demais moldes, também inspirado pelo 'boom' informacional que o mundo globalizado desencadeia - separação ideológica, onde o potencial vem da métrica.
No entanto, quando o título deste texto propõe a oposição, a primeira voz busca o equilíbrio das admirações e qualidade individual. O exemplo é prático, na sexta-feira, a condição de bancar (o quê, quem) e/ou a prerrogativa do grupo, pouco admite a necessidade da sociedade plural, que emerge inúmeras propostas, revelações avessas ao conservadorismo e mantém o ciclo de tostões nas pequenas relações da estética; a originalidade, apenas como um respeito pelo todo.
A visão é a de informar discrepância provocada pelo desejo da vitrine, que causa ilusão. Não é apenas na aparência, mas nas palavras formuladas por sábios do mercado, que empurram as pessoas, uma contra as outras.
Rubens Barizon
[repertório ensaiado]
"- Quem seria Deus no mundo de hoje?"
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