
No entanto, quando o título deste texto propõe a oposição, a primeira voz busca o equilíbrio das admirações e qualidade individual. O exemplo é prático, na sexta-feira, a condição de bancar (o quê, quem) e/ou a prerrogativa do grupo, pouco admite a necessidade da sociedade plural, que emerge inúmeras propostas, revelações avessas ao conservadorismo e mantém o ciclo de tostões nas pequenas relações da estética; a originalidade, apenas como um respeito pelo todo.
A visão é a de informar discrepância provocada pelo desejo da vitrine, que causa ilusão. Não é apenas na aparência, mas nas palavras formuladas por sábios do mercado, que empurram as pessoas, uma contra as outras.
Rubens Barizon
[repertório ensaiado]
"- Quem seria Deus no mundo de hoje?"
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