12 de jan. de 2015

Turbidez


A linguagem da pressão em tempo de verão, agita o corpo e ebule o cerébro, que já em atraso com a estética da imagem, convenciona-se cujo movimento de sombra, água fresca e prazer. 

Chegando no ponto de conduta, em banda com a associação e a vontade de conhecer, o caminho para uma conjuntura de histórias pessoais e leitura, que eu chamo: literatura de reporte. Seu estilo e forma, dentro de tal versão do fato, gera uma narrativa do particular até a mais plural e avessa possibilidade. A variação linguística é a diferença da expressão/absorção diante a comunicação que se estabelece entre os envolvidos numa ação. Se há valores (racionais, físicos) o fator emocional vai disparar uma reação, nem que seja à força.

O controle e o estapafúrdio oscilam entre os tantos que estão submetidos ao calor, nesta ilha que provoca uma sensação altíssima de descontrole térmico e aumento de uma série de facilidades; a questão é a crítica. O antônimo desta ideia não chega em nenhuma oposição barata. Até porque, a censura deveria partir das absurdas relações de transparência com o modelo de vida, às escuras do equilíbrio - "ao aceitar, aplique-se como tal". 

A ocorrência seria o descompasso do desenvolvimento social e econômico. O de propriedade intelectual coletiva e histórica, deixemos com a França. Pois, terrorismo como o contra a redação do Charlie Hebdo, ainda não nos chegou o molde, mas de violência estamos bem(?).

Rubens Barizon
[No quê o geral fomenta com a intromissão do individualismo]




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