9 de jan. de 2015

Do geral para o particular radical. Sociedade, conclusão e as diferenças

Decisão de canal para uma história sustentável. Estou pegando a mania de ser cada vez mais objetivo, diante a direção das frases sincronizadas, no foco do que sou por um todo. Equilíbrio não se taxa em encontro urbano.

A literatura e a poesia da entrelinha modela, na forma mutável das novas mídias, o cerne da interpretação até hoje. O deslumbre narrativo, a frase bem colocada para um determinado fim. O tema é aquele simples. A sinalização do ato direcionado àquilo, afeta logo o que existe a ser rechaçado; a postura do momento cultural de criação. Se te parece calúnia, analise antes a deixa. O esclarecimento opera melhor. Saber ler os códigos de visão interpretativa com a razão orgulhosa de valor. A pressão acaba com a absorção e digestão, por si só. A não ser, quando se trata de terrorismo e liberdade de expressão.

- "Não darei sequência a polêmica internacional destes dias, quando rebeldes ultraradicais ameaçam a segurança com avisos equilibrados ao ponto de vista criado pelos cartunistas assassinados com rajadas. Onde se faz de um jeito e o outro reage conforme suas convenções, com Deus metido na conversa, ou por simples revolta interpretativa dos desenhos e seus significados para as partes - fica a variável nesse problema."

Vejo a sociedade global nas dimensões a partir do trânsito local dos meus costumes espaciais e digitais. As relações sócioeconômicas atraem o olhar mútuo de interrelação de princípios, política e patamares. Lê-se por metrópoles globais, o impacto em cadeia das informações que navegam de clique, em clique.

A literatura não se virou como apenas um clichê mecenas da web, mas as formas elaboradas de furor e unidades de valor, da linguagem menos técnica  até o acompanhar dos fatos sustentado pelo realismo útopico - o convívio do mundo e suas diferenças: do pilar ao dinheiro; interesses comerciais da cultura local. A realidade narrativa de esteriótipo, cada qual com sua correspondência e intenção. Contribuições e trocas de hegemonia (qual seja), nem sempre será amistosa quanto parece o cumprimento de uma lei.

 Nem sempre tão explicada, na França ... no Brasil. As armas, as instituições, as conclusões sobre as interpretações e: bang! O pavil chega ao fim em qualquer tipo de ralação. As constantes sofrem o mesmo que as repentinas, rotineiras ou casuais. Se tem canal, vai chegar a mensagem e a reação abrupta acaba em tragédia.

"Salve-se quem puder"

Reduzindo as gorduras.
Rbarizon, em Rio de Janeiro.
 





 

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