A estrutura coloquial com formalidade é quando por força maior, o leitor mostra um sorriso para o mistério da interpretação
20 de nov. de 2015
Proximidade
As dualidades provocam a propriedade deste autor. O destino e a casualidade enfeitiçam a contradição do diário, que não necessariamente é rotineiro. Aguçada, fica a crença na coincidência e, dualidade. Parece-me tudo dual, cheio de dois lados. Um meio perfilático em constante crítica estética. Talvez, seja o padrão da globalização digital que aterriça no quintal dos meus estudos.
O que for de teórico, vale pelo quê se expõe, no ao vivo e à cores, implicando no caráter dispositivo tecnológico, ou humano. Mas aí, quando eu entendo esse lado, a saudade da parte animalesca da argumentação intelectual, proibe os limites do: sim ou não. Parece cruel, se a vida não terminasse em morte.
Rubens Barizon
5 de nov. de 2015
A Nova Guia
À criatividade e bom humor.
29 de out. de 2015
Racionalidade no Amor
Quase sempre. Estar com a razão pode ser algo contundente. Que dá o direito de alguma coisa.
No amor se acerta, em grande parte, o que vai acontecer, usando a racionalidade. Mas, emperra algumas visões de sentimentalismo material, no sentido de práxis - o esperado de uma relação e a impossível expectativa de quem idealiza o incansável.
Pode ser a força de tanto querer, ou a desconfiança de viver. A rotina de um amor passa pelo compasso das imaginações. A recriação do ser escolhido, o amor que completa o peito. E para reconhecimento, basta aceitar tudo como é. A contemplação do real, com o que poderia ser, ou com o que está.
A inquietude do equilíbrio poético, com a narrativa proposta pela seqüência moral da vida, transtorna as propriedades de sugestão, pois não haverá concordância, mesmo se em acordo estão, os dois amores.
Para viver sob as funções da razão, há completa necessidade de saber onde o sentimento interfere. A diferença do amor e dos elementos que ensejam o bem estar sentimental, que mexe com a carne, com a responsabilidade de fomentar o prazer.
A humildade da razão e o sentimento. Uma opção de réplica.
Rubens Barizon
[Corriqueiro]
7 de out. de 2015
A vida, o amor e o sustento
Como todo processo evolutivo natural da vida, precisamos perdurar as relações que propagam e disseminam prosperidade. Por exemplo o amor, a vida por suas linhas e a manutenção dessas junções filosoficamente conduzidas, pois a lógica aparece sob as construções mecânicas do sustento, um modo de vida, tão flexível e intimidante, como um bilhete romântico em época de crise sentimental das pequenas cobranças.
"O relógio toca, não há mais o cuco pendurado na estrutura da madeira que imita uma árvore, a casa de um passarinho despertador. Porém, tem o celular - fonte de luminosidade, informação, ligação, conexão, computador, ... e horário."
Rubens Barizon
[Acorda...Tá na hora]
1 de set. de 2015
Reflexão do Esporro na Rua
Muro Digital Urbano
Revela a síntese de reprodutibilidade das formas pessoais de cada quem; visto de tal forma, o que se mostra independe do julgamento moral, parâmetro de ego alheio, com um ponto de vista próprio.
Confuso como a informação de alguém sem paciência ou perdido no próprio ambiente, incapaz de explicar duas esquinas do nariz e se sente no direito de opinar, ou até pelo limite de conhecimento - a chamada, opinião comum de alienação.
Rubens Barizon
Na vertente de entender e questionar o valor de super herois.
14 de ago. de 2015
O Meio e as Amizades
O padrão econômico, social e político da globalização cultural, aproveita o gancho da amizade para reiterar a teoria citada aqui nesta narrativa, que tem por objetivo encontrar os motivos das amizades e as redes, a justificativa do título dado a este texto, com tema bem cotidiano, só que numa linguagem mais despreocupa, diga-se de passagem.
Os interesses, numa visão lógica, admitem nos meios criados pelas relações sociais, a filosofia e a ética de cada indivíduo; flexibilizando toda e qualquer atitude, acompanhada com uma ação, sons, textos ou itens visuais. Pois e daí que parte o ponto de vista atribuído por tal mensagem num procesamento de memória afetiva. Se é amigo e está por perto, a potencialização de uma "razão" tende a prosperar. Seja por reação institiva (diferenças humanas), ou por valores contruídos sob padronização de um determinado meio - até por personalidade e educação própria, ou escolar - sem contar as atemporalidades emocionais, que o gênero feminino sabe bem.
As amizades fazem pensar que o meio também é uma rede, com valores pré-estabelecidos pelos ranços de aproximação e ouvido dado a quem é chegado, ou simplesmente é amigo. Hoje em dia, o afastamento e a opinião política das redes, transmitem um sentimento de constante aproximação de opiniões ausentes, que dizem alguma coisa para alguém, dentro do contexto de massa (opção ou opinião?). Tá aí a questão: como qualificar a opinião que escutamos? Como formar opinião com a imparcialidade, que é dito por aí que não existe...porém: a ética e a filosofia, a lógica e a razão perpetuam a incrível mística da justiça comum - a imparcialidade na hora de interpretar o meio e as amizades. There is no one size that fits all! O desafio de comunicar é este, atribuir aos nichos, potência e argumento, capazes de transitarem por um mesmo canal com ruído multidirecional.
Resumindo, interpretar e viver é coisa chata e é pra quem presta atenção nessas teorias, que acabam-me dizendo demais. Além da conta.
"- Psiu, hey!", solta o som!
"Queira cara, ou não queira. Tome a saideira, cara beba, agora! Pois demora hora, uma vida inteira. Para a vida leve revelar...relevar."
Rubens Barizon
No arrepio dos acontecimentos. Na busca constante pelo equilíbrio!
9 de ago. de 2015
Ao Seu Rui e Cabra Velho, com o olhar de um amor
A metáfora é para contextualizar a data do dia dos pais e a atenção, que venho dado ao meu coração, com a diretriz de questionamento à razão. Há muito, não dava ouvidos aos meus sentimentos profundos. Desta vez, decidi interpretar o amor de frente, sem deixar as influências externas interferirem no meu "eu lírico", de consciência instaurada, nada de choques momentâneos. Quem sabe, o adiantamento do inferno astral, pode ser uma desculpa interessante.
Em ótica, a reconquista de um amor, uma mulher. A (in) certeza? o aprendizado (amor) para toda a vida. Isso, se o peso da comunhão for compreendido como um todo. A maturidade sentimental faz parte do conjunto de originalidade do homem e pensar com o coração, liberta a alma e faz-me vulnerável à uma ilusão - um desafio. Pois, sob o ponto de vista de outrem, com tal história, o choque é inevitável. O medo não é uma palavra chave para conjugar este desfiladeiro de sentenças. Mas a saudade, o carinho, o respeito, companheirismo, prosperidade, negócios, amizade... a carne, a alimentação.
O que o seu Rui tem a ver com isso? uma história de superação por ter tido uma vida orfã de dificuldades. A construção de uma família e a derrota para o sentimento - o amor, que assolou toda a construção do improvável. Por fim, o papel prestado ao roteiro do pacote de doenças e cama do hospital. Ao admitir as complicações, por descaso com a saúde, um amor perdido, uma vida de esperanças... o sentimento de pai. Da conquista à resignação.
Por Rubens Barizon,
na exposição da catarse da data dos pais, com o amor que se interpreta por uma mulher.
4 de ago. de 2015
O caráter e um cara
"- A consciência vale um amor?"
- Ao meu ver, sim. Como podes achar que não, se dar nomes é praticamente o quê vivemos?
A antropologia do semelhante e a igualdade com a justiça comum - deixe-me clarear. Toda a exposição sob o olhar de um outro alguém caberá ações errôneas de interpretação e conceitos culturais, por se tratar de momentos, reações e relações sociais informais. Mas, sabemos que não funciona bem assim, como reflexão escrita. O erro é crucial para provar a certeza...
Previamente, em todavia de ação, existe um valor. A recusa nega um princípio. O que a filosofia diz nessa oportunidade é o que vale como amor. A consciência seria um parênteses da razão, que dependendo da força, não naufraga em desalinho.
A diretriz do homem é como o feminismo lhe cabe, no limite da consciência e dos amores. Os devaneios acontecem, mas não devem magoar, qualquer que sejam as partes. Cada quem deve conhecer a si.
Cabe um amor - uma consciência.
Rubens Barizon
"Nada tenho a temer. Exceto, as palavras", Rubem Fonseca
O meu irmão por SMS ao ler este texto replicou:
2 de ago. de 2015
Ao despertar do amor
9 de jul. de 2015
Noite na Taverna - Dia no Real
CONTEXtual:
O sentimento incontrolável visto na sociedade em sinergia com a mídia digital, garante a semelhança de iniciar um reporte pelo cunho de antítese, presente numa parte do Romantismo, que modificara de vez, a realidade de representação furiosa em meio às calmarias beira de mar da capital ( ... )
Alguns outros pontos característicos do período que despontava o escrito em texto, Álvares de Azevedo morreu cedo. E outra vez, me parece semelhante o que acontece nos dias de hoje. Citando a descrição do período romântico em que o livro se dimensiona, em comparação com os dias reais: "Valorização das emoções, liberdade de criação, idealismo e individualismo".
Mas o valor da escrita e leitura rebuscada, separa os leitores mais objetivos. No entanto, a prática da leitura vai além dos termos técnicos ... uma melhor opinião.
Nas correntes da comunicação coletiva e aproximação com o real.
A propriedade moral é cada interesse qualquer. Já a intelectual se perde em desafios contra as cópias. Consuma Boas Ideias.
1 de jul. de 2015
Televisão e Gastronomia. O Paladar na Mídia
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Quinta feira, 18/06/2015 POR: Rubens Barizon
Notícia Crônica Contextualizada
A combinação das histórias empíricas e ciência, dá um bom conhecimento, quando essa ideia não se perde no caminho do lucro e influência autônoma em demasia, ou se o narrador cair na tentação do espetáculo parcial... a habilidade de se comunicar por meio das palavras oralizadas ou escritas.
Uma coisa é interessante na democracia...as opiniões que se chocam pelo bem (ideal), não se entendem. As contradições são maiores do que as lógicas ideológicas em trâmite corriqueiro, de oposição e situação. Também não pode esquecer das interferências de capital privado, na política econômica em crise.
Rubens Barizon
#contextualizar
15 de jun. de 2015
Rio de Medo
3 de jun. de 2015
Política virtual - a crônica do futebol
Pra rolar o futebol é preciso ter uma organização, ainda mais quando a pelada corre soltinha; campo bom, bola boa e cervejinha (isotônico) antes, durante e depois do esporte propriamente dito. Até porque, "todos", em sua grande maioria, treinam ou qualquer que seja o suor já está valendo. Pois então, reunir toda essa diversidade comportamental e temperamental, requer uma comunicação efetiva, ainda mais se misturar as peças erradas na equipe certa.
As comparações ficcionadas da realidade distorcida.
28 de mai. de 2015
O Brasil sacode a política e o mundo se liga na corrupção
“A principal finalidade do jornalismo é fornecer aos cidadãos as informações de que necessitam para serem livres e se autogovernar” (Kovach e Rosenstiel)
Não importa a classificação do veículo e sua tendência público-privado, todavia, no que diz respeito as intenções escancaradas que discutem os empresários, com essa forma de fazer campanha e logo governo político. A possibilidade de administrar a República Brasileira, sem a presença do capital de engrenagem das multinacionais é nítido que não, porém, ao pensar num povo que espera seriedade nos compromissos públicos, muito bem remunerados, não poderiam ser navegado em oceano tempestuoso da decisão autoritária e negociável, tudo dentro da lei, constituição, digamos que, no caminho da competição internacional de corrupção. O financeiro brasileiro, analisado friamente, conjuga deficiências da parte ordinária, por qual seja sua ótica, encontra-se incapaz de tributar tamanho investimento empresarial, no que faz garantir as eleições e os próximos 4 anos, ou mais de estabilidade do interesse da burguesia indomável - a opinião própria. Se existe votação, necessariamente se espera o retorno dos bens impostos com respeito e ética - a manipulação disso é desvirtuar uma política inteira para re estabelecer as correntes no horário que se bem entende como o melhor momento para decidir: "Ontem não era um bom dia". A atitude de adiamento e contorno (manobra) convencional do presidente da câmara, Eduardo Cunha, causou um mal estar àquelas entranhas do olhar público. A presidente de maneira discreta, ou apática, posicionou-se tímida com a mesma postura de durona. Afinal, seu vice, Michel Temer pertence ao mesmo partido que o tal presidente cheio de vontade da câmara.
A democracia brasileira sucumbe aos convênios com laços benéficos e em curto prazo, como sendo a maneira de intrigar as investigações, também em curto prazo, das ações políticas protocoladas. Já que está virando moda aos classe-médias de cima pra baixo do Brasil, aposentar-se na cadeia, deve ser a maneira de dar aquilo tudo o que os seus familiares - dos figurões como o ex-presidente da CBF e uma lista extensa - precisam para não serem como eles, homens que estram numa fria, vide alguns pela mídia, não há porque sensacionalizar além dos exemplos - não estou comparando futebol com política ... (?)
Com a segurança da opinião política e pública.Rubens Barizon
Os blogs como #fontedeinformação
17 de mai. de 2015
Poesia pragmática
Chorar.
Sorrir.
Viver.
Chorar, sorrir.
Viver!
Sorrir, chorar.
Sorrir
Chorar, sorrir, viver.
Viver, viver...
Viver.
Rubens Barizon
21 de abr. de 2015
X + Y
A variável que eu estudei em matemática foi X, demora a digerir;
Y parece carne branca, rapidamente dá fome.
X tem algo a dizer. Y tem uma opinião.
Logo, qual o futuro da comunicação contemporânea?
Abrindo Abril. Abraço abrupto. Abroquelar.
17 de mar. de 2015
Superfluidade, uma dose de mentira para curar
O que seria a verdade então, se eu assisto a um certo caso e em seguida, conto a minha versão para você? A bendita palavra tem uma comissão no parlamento, com juízes para julgá-la; serve (ou pelo menos deveria) de fundamento para o jornalismo e sustenta inúmeros vínculos sociais entre as pessoas, que querem porque querem saber da verdade. Nós reproduzimos a verdade de modo a utilizar o nosso 'ponto de vista', termo bastante utilizado neste boom da liberdade de expressão na rede social.
A realidade cada vez mais se aproxima das opiniões próprias, de modo a ampliar o pensamento lógico que atém o homem ao interesse mágico da verdade, com tabela e códigos que desmascaram a falácia como uma aberração a ser combatida. A filosofia pondera as formas de se chegar no mesmo lugar, com variadas possibilidades de verdade e flexibilização das contradições, o que derruba as barreiras de limite do pensamento crítico, sem absolutismo. Decida a sua maneira de interpretação e permita-se tolerar a conclusão óbvia, que o fulano cisma em tratar como verdadeira.
Ficção, narrativa, opinião, lógica, história, subjetividade, produção, realidade, informação, propriedade, reproduzindo...
Acredite no que quiser, a verdade não depende de você.
Rubens Barizon
12 de mar. de 2015
Epopeia Poética
Quando um tempo da vida foi perdido.
Nao sobra um
amigo dessa entrega.
Perdas, exagero e problemas.
No mais,
dificuldades da vida desse homem.
Sozinho mesmo.
Não estava pronto ainda.
Desculpa... conscientização da necessidade,
vulnerável.
Os amigos para me abraçar?
de verdade, só os que estavam ocupados.
No então,
os doidos de bem.
Idas e vindas de um prazer oculto,
à rigor. No fim,
Torpor.
Poucos continuam.
Vi um caos de perto.
A bagunça,
o gosto pelo excesso.
O trânsito da prosa.
Com a narrativa própria,
da poesia sem volta.
Interpretar
faz-se uma ação,
quando neste adianto,
o debate franco, some em emoção.
Rubens Barizon
''As letras seguem fazendo sentido¡! ''
3 de mar. de 2015
Roteiro da vida padrão. Sucesso garantido LTDA
24 de fev. de 2015
Ao rótulo dos prêmios do Oscar 2015
Thomsom - o Birdman, personagem interpretado por Michael Keaton.
Alejandro Iñarritu dirigiu com ousadia, arquitetou o filme em plano sequência e soube conduzir o roteiro, com intuição visual, as cenas bem amarradas fertilizavam o lúdico, num ritmo capaz de extrair o melhor da fotografia e do elenco, que também conta com Edward Norton.
A história é sobre a aposta de Riggan Thomsom (Keaton), ator que investe numa peça de teatro na Broadway, para redirecionar sua carreira e se livrar do personagem, que carrega como carma.
A linguagem do filme entusiasma, assim como as quebradas de bateria em certas cenas. Os efeitos gráficos e sonoros merecem destaque.
Rubens Barizon,
sobre cinema.
12 de fev. de 2015
Logo no carnaval, Eike?
[Política]
A economia não vai bem. Talvez, por conta dos empresários, público e privado, alimentadores do pensamento ecônomico moderno. "Modernos"?
Não sou PTista! senão, um sonhador da justiça para todos. A igualdade dá prazer aos meus, conceito e preceito.
Ver os tantos executivos, políticos e empresários, neste caso, o Eike, serem confiscados pela federação, passa-me um sentimento de saciedade, pelo fato de em nenhum outro governo, os 'intocáveis' serem perturbados.
Pois é carnaval! Tempo de chacoalhar.
Rubens Barizon
''É o confisco! eu confisco, esse é o meu trabalho, eu confisco"
27 de jan. de 2015
Admitir
A omissão trata com respeito, a sinceridade alia-se ao realismo, a mentira é quando a solução está bem ao seu lado e não há outro caminho. Siga o da verdade em caso de mudança...essa opção é a que vai te engrandecer. Usar todos os erros como uma forma de aceitação, daquilo que não tem como escapar. Ou então, o desprazer de deixar como está - o passar do tempo.
A bagunça precisa ser admitida, o controle é aceitar o inevitável. Remadas ao sossego é seguir o modelo individual que o fato de ser humano concede a nós; seres, singulares e humanos. O quê os olhos veem, o coração (des)aprova com certeza.
Seria fácil, se os erros da vida pudessem ser editados com cortes e as cenas maravilhosas dominassem do início ao fim, o filme que conta a nossa história. Não vai ser assim...
A inversão métrica faz parte deste estado embaralhado. As frases curtas e o valor sentimental de envelhecer.
Rubens Barizon
23 de jan. de 2015
Dicotomia
A natureza humana se contradiz quando tem o poder calculado pela quantidade exata, em variável X proporcional ao que os tipos acumulam e compram quando estão cansados da vida rotineira e amarga. Enumerar, omitindo a necessidade de sobra e falta do meio, que se retroalimenta com o argumento de poder e rejeição aos demais moldes, também inspirado pelo 'boom' informacional que o mundo globalizado desencadeia - separação ideológica, onde o potencial vem da métrica.
No entanto, quando o título deste texto propõe a oposição, a primeira voz busca o equilíbrio das admirações e qualidade individual. O exemplo é prático, na sexta-feira, a condição de bancar (o quê, quem) e/ou a prerrogativa do grupo, pouco admite a necessidade da sociedade plural, que emerge inúmeras propostas, revelações avessas ao conservadorismo e mantém o ciclo de tostões nas pequenas relações da estética; a originalidade, apenas como um respeito pelo todo.
A visão é a de informar discrepância provocada pelo desejo da vitrine, que causa ilusão. Não é apenas na aparência, mas nas palavras formuladas por sábios do mercado, que empurram as pessoas, uma contra as outras.
Rubens Barizon
[repertório ensaiado]
"- Quem seria Deus no mundo de hoje?"
19 de jan. de 2015
Máscara de amor
Nada se espera,
tudo bem perto.
Se o corpo esquenta,
a paixão flutua.
No que a cabeça tenta,
o interior indigesto,
tumultua.
O quê fere o amor,
não fica no ar.
Amor faz sentir,
o tempo que há,
na lacuna do olhar.
A boa fé do ciúmes
tem reação de gente má.
- "O que dizes para mim? "
- Com ciúmes, não dá.
O aroma fica, para os momentos lembrar.
Essa máscara de amor,
prefiro não usar.
Rubens Barizon
[a linguagem poética registra a plenitude]
12 de jan. de 2015
Turbidez
[No quê o geral fomenta com a intromissão do individualismo]
9 de jan. de 2015
Do geral para o particular radical. Sociedade, conclusão e as diferenças
- "Não darei sequência a polêmica internacional destes dias, quando rebeldes ultraradicais ameaçam a segurança com avisos equilibrados ao ponto de vista criado pelos cartunistas assassinados com rajadas. Onde se faz de um jeito e o outro reage conforme suas convenções, com Deus metido na conversa, ou por simples revolta interpretativa dos desenhos e seus significados para as partes - fica a variável nesse problema."
Vejo a sociedade global nas dimensões a partir do trânsito local dos meus costumes espaciais e digitais. As relações sócioeconômicas atraem o olhar mútuo de interrelação de princípios, política e patamares. Lê-se por metrópoles globais, o impacto em cadeia das informações que navegam de clique, em clique.
A literatura não se virou como apenas um clichê mecenas da web, mas as formas elaboradas de furor e unidades de valor, da linguagem menos técnica até o acompanhar dos fatos sustentado pelo realismo útopico - o convívio do mundo e suas diferenças: do pilar ao dinheiro; interesses comerciais da cultura local. A realidade narrativa de esteriótipo, cada qual com sua correspondência e intenção. Contribuições e trocas de hegemonia (qual seja), nem sempre será amistosa quanto parece o cumprimento de uma lei.
Nem sempre tão explicada, na França ... no Brasil. As armas, as instituições, as conclusões sobre as interpretações e: bang! O pavil chega ao fim em qualquer tipo de ralação. As constantes sofrem o mesmo que as repentinas, rotineiras ou casuais. Se tem canal, vai chegar a mensagem e a reação abrupta acaba em tragédia.
"Salve-se quem puder"
Reduzindo as gorduras.
Rbarizon, em Rio de Janeiro.